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Um Natal mais feliz!



Os nossos rapazes portaram-se bem em Coimbra, vai daí o Pai Natal desta vez esmerou-se. Lá veio - via Camarões - e presenteou-nos com um golo do tamanho da árvore de Natal do Terreiro do Paço (isto para utilizar a escala das ditas árvores, porque foi maior ainda).

Pois é, mas como escrevi aqui há um ano, não acredito no Pai Natal (mesmo que no artigo anterior tivesse conseguido uma fotografia dele - uma coisa é existir, outra é acreditar). Isto porque desde cedo percebi, como todos nós (?) que o Pai Natal não era senão a minha própria família. No Belenenses é a mesma coisa. Quem nos pode dar presentes é o Meyong, a equipa, o técnico, a SAD e a Direcção. Esses são os "Pais Natal" que temos. Como tal, duas consequências: 1º Está nas mãos deles atender aos desejos dos seus "meninos", que são a massa adepta (não é ao contrário); 2º Eles podem e devem ser a nossa família, ou melhor, temos de ser todos uma família unida que se alegra de cada vez que se reencontra (e é preciso que se reencontre) e onde ninguém falta. E o Belenenses ainda é uma grande família.

Assim sendo e para o meu "sapatinho" desta vez não vou pedir reforços, golos ou vitórias. Afinal de contas os nossos "Pais Natal" já sabem (ou deveriam saber) o que queremos, que é o mesmo que os adeptos de qualquer clube ambicioso costumam querer. O que eu quero é isso mesmo, é que voltemos a ter um Belenenses ambicioso, que queira sempre mais e não tema ou ceda diante de limites ou poderes estranhos, antes acredite no seu próprio poder... que literalmente já "moveu" uma montanha (fez de uma pedreira um grande estádio) e moveu outras tantas figuradas!
Todos, mas rigorosamente todos, podemos fazer mais: vamos gritar, jogar e trabalhar mais pelo Belenenses!

Esperam-nos dificuldades, pois claro. O campeonato vai continuar a ser difícil, os adversários (sobretudo extra-relvados) vão ser os mesmos... e ninguém senão os belenenses vão querer um Belenenses grande, um Belenenses instalado de novo no topo para incómodo dos restantes (e lá se vai o clube "simpático"). Mas afinal de que são feitas as grandes vitórias? Afinal quem são os valentes, os briosos, os verdadeiramente grandes? Vamos à luta! E isto é só o princípio!

Desejo a todos os Belenenses, em especial aos que nos acompanham neste blogue, um Feliz Natal com saúde, paz e boa companhia! Aproveitem para descomprimir de todas as agruras... e quando pensarem no Belenenses, que seja só isto: Ganhámos! Ganhámos! Ganhámos!

PS: o ano passado, por esta altura, escrevi eu que não acreditava no Pai Natal, que acreditava mais na veia goleadora do Anchulé. Pois bem, o resultado foi que o homem lá se foi com a sua veia (que secou?). Desta feita não vou fazer igual voto de fé sobre o Meyong, por via das dúvidas (mesmo que o Meyong tenha outro carácter). Pode ser que dê sorte e tenhamos "pichichi"... desde que o vóleibol, rugby e afins deixem de ser permitidos aos concorrentes!



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