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Notas dominicais



Na mesmíssima semana em que ficámos a saber, pela voz dos seus responsáveis, que o Sporting não tem dinheiro para tantas modalidades amadoras que afinal são profissionais (o que vai ditar a muito curto prazo o encerramento de algumas), só temos que nos dar por satisfeitos: se por lá não chovem euros, já no Restelo abunda a massa. Tanto melhor: somos grandes e ainda por cima... ricos!
Em consequência disso, não posso acreditar no que nos conta a imprensa versando salários em atraso na nossa equipa de futebol. Mas espanta-me, contudo, que a administração não faça um comunicado que seja a negar deferimento às acusações vertidas nos mais afamados pasquins desportivos. Deve ser erro meu, que sou fraco de cérebro e, ainda por cima, não entendo tanto poder de encaixe. Adiante.
Menos mal que neste último sábado até se verificaram uns resultados mais ou menos interessantes, assim saibamos em Leiria aproveitar deslizes alheios. A resposta será dada por uma equipa que tem dias que quer e outros que nem por isso, de modo que me considero absolutamente incapaz de vaticinar o que quer que seja. No caso concreto, seriam acertadas as velhas palavras do João Pinto (autêntico): "prognósticos, só no fim do jogo". Ainda arriscaria um vaticínio se o Rui Jorge - reforço que insistentemente pedi no início da época (é dar uma vista de olhos aí no arquivo) - jogasse de início. Mas parece que não - que não houve possibilidade de o inscrever a tempo, situação que me parece absolutamente normal posto que é naturalmente difícil obter a tempo a documentação necessária da parte do seu anterior clube. Espera lá... estão aqui a dizer-me que não havia clube desde Junho de 2005... hummm... pois... o papel tem que se entregar no Porto e ainda não há TGV, está certo. Compreende-se.
Mais a sério: alguém me explica - nem que seja o próprio - qual a razão do presidente da administração da SAD não ser o Cabral Ferreira? É que realmente me parece que, para além de institucionalmente lógica, seria uma solução bastante melhor, não apenas mas entre outras coisas porque deixava de existir a sobreposição de poderes (e de actuações) que naturalmente existe. Há tantos anos que defendo isto que me parece que sou mesmo incapaz de convencer quem quer que seja da bondade das minhas teses.
Para rematar, já que o Luís Oliveira falou aqui ontem da célebre acta (minúscula propositada) da célebre assembleia geral (minúscula propositada), fica uma promessa: qualquer dia, espeto com a dita aqui. Em alta resolução, que é para se ver bem o efeito das velhas tecnologias.



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