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Apito Dourado: terminou o prazo para a dedução da acusação



Foi uma estridente apitadela que abalou em 2004 o mundo do futebol. O processo Apito Dourado arrancou em Abril desse ano com a Polícia Judiciária a deter para interrogatório vários agentes desportivos e autárquicos.
O caso ganhou grande impacto mediático devido ao número de envolvidos, cerca de 200, e à notoriedade de alguns. Valentim Loureiro e Pinto da Costa foram constituídos arguidos numa longa lista onde constam para além de dirigentes desportivos, autarcas, árbitros e empresários do mundo do futebol.
Dos episódios que marcam este processo fica a longa detenção de Valentim Loureiro para interrogatório e depois o regresso a casa em apoteose.
Já José Luís Oliveira, presidente do Gondomar e vice-presidente da Câmara Local esteve mesmo detido, tendo saído em liberdade após expirar o prazo da prisão preventiva.


Alguns arguidos


O processo Apito Dourado investiga casos de corrupção e troca de influências no futebol português. A acusação já foi por mais de uma vez adiada devido à falta de meios do tribunal de Gondomar.

Câmara Municipal de Gondomar: o início dos acontecimentos

Em Junho do ano passado a Procuradoria-geral da República reforçou os meios adstritos ao processo e impôs um prazo para a dedução da acusação. Esse prazo terminou precisamente ontem, pelo de carácter de urgência definido pelo Minsitério Público a este caso e tendo, ainda, em conta a nova legislação que permite ao poder político decidir, em vez dos tribunais, o que é mais relevante em sede de prossecução e/ou urgência de cada processo.




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