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Craques aos saltinhos



Estes indíviduos armados em vedetas, muitas vezes este vedetismo é empolado por certos jornalistas que não olham a meios para construir notícias à medida, entenderam partir do Belenenses de uma forma algo conflituosa.
De facto, nenhum dos dois casos foi pacífico, sendo certo que um é por mim considerado um fora-da-lei, pelo incumprimento do contrato que ainda o vincula ao Clube.
O outro, cada vez que se colocava a questão da renovação de contrato armava-se em difícil, sempre pedindo mais que aquilo que ele dava ao Clube.
Um justifica a sua saída porque queria ir para um campeonato mais competitivo. Está no seu direito e até é uma justificação de ambiçâo legítima, mas que fere o contrato com o Belenenses.
Existe, ao que dizem, uma exposição à FIFA, à qual já tenho visto outros clubes portugueses recorrerem e com resultados quase imediatos.Só connosco as coisas são lentas, como convém àquele departamento jurídico que o Nélson pensa coordenar, apenas e só nos interesses dele.
O outro, a eterna vedeta de pés de barro, alcunhado pelo meu amigo Pedro de (bo)neca, atento talvez o facto de mais se preocupar com o corte e cor de cabelo que jogar à bola, de se entregar ao jogo, nos termos daquilo para que foi contratado entendeu sair para dar o salto, segundo ele, para um grande.
O caricato do sujeito é que quando foi o jogo no Restelo, ele tudo fez para marcar um golito, coisa que muitas vezes se coíbia de fazer no Belenenses. E para melhor compor o ramalhete, acha ele que não foi respeitado nessa noite!
Não me ocorre que um Quaresma, um Feliciano ou um Matateu tivessem dado o salto para um Guimarães ou para um Alavés.
Quer um, quer outro clube registam más prestações.
Em qualquer dos casos em apreço, registam-se não más, mas pésdsimas prestações de qualquer um deles, sendo certo que o gabonês nunca se impôs no futebol espanhol, num clube ainda mais mediano que o futebol do nosso grande Belenenses, indo agora fazer companhia ao seu ex-colega da camisola de Cruz de Cristo, local onde ainda há pouco a sua melhor pretação consitíu em andar à pancada com adeptos vimaranenses com direito a remtê-los ao hospital e consequente processo judicial por agressão na via pública.
No caso do avançado, foi muito pouco utilizado e sempre na condição de suplente no Alavés.
No caso do médio que até aspirava a um lugar na Seleção Nacional, imagine-se a imodéstia do rapaz, lá está prontinho para um salto, não para um grande, mas eventualmente para a 2ª Divisão, onde ele inevitavelmente terminará a carreira, logo que saia do tal grande.
Vedetas! Isto?
É por estas e outras razões e pelos inúmeros exemplos de mau profissionalismo das últimas décadas de muitos jogadores que passaram pelo Clube que estou sempre de pé atrás com todos eles, mesmo que tenham sido internacionais como é caso recente do Rui Jorge.
Aquele balneário esconde algo que a razão desconhece, eventualmente por estar no lado oposto á Capela e aí não há milagres, porque anda por lá muita droga e prostituição.
Saudações Azuis.



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