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Agora entendi



Outro dia, tive ocasião de ler um artigo mais aprofundado sobre as melhores formas como os donos das equipas de basquetebol e basebol americanos utilizam para rendibilizarem as respectivas equipas, sendo certo que aquilo, à partida, tem de funcionar por forma não só a ganhar, mas a dar lucro.
Para tal, fomentam apostas, e para que hajam apostas, são precisos espectadores e aliciantes diversos por forma a manter a corretagem aberta.
Um dos incentivos consiste na manutenção de uma equipa de cheerleaders para ir animando os apostadores transformados em espectadores, seja no campo, seja em casa.
O processo de casting de uma cheerleader é algo mais complexo que a contratação de um jogador.
Não vou aqui entrar em pormenores, alguns sórdidos, mas de facto, se já antes tinha a capacidade de perceber que culturalmente pouco temos a ver com aquelas modalidades, o que li mais me convenceu sobre a matéria.
Mas lá que chamam público, ninguém duvide.
Estive a ler, em particualar, a evolução dos Los Angeles Lakers e quem promove a coreografia das respectivas cheerleaders, a qual é nem mais que a ex-cantora e acriz Paula Abdul, de origem sírio-palestina-canadense francófona. Que mistura!
O grupo de cheerleaders não têm descanso durante todo um jogo, porque a função delas é mesmo animar a malta e entusiamar o apostador no jogo em curso.
E são bem pagas, claro está.
Os próprios lampiões, ali na 2ª Circular, para o futebol também já têm uma pequena equipa de cheerleadres.

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