As consequências do acto eleitoral na blogoesfera azul - parte II
O acto eleitoral passado teve aspectos caricatos e outros que merecem uma profunda reflexão quer da minha parte como fundador deste espaço azul e, eventualmente, de quem mais em situações similares se possa sentir lesado quando se comunica algo sobre o Belenenses ou o Desporto através de um espaço público ou quase, como é o caso dum blogue.Para mim é idéia a assente que este blogue apenas tem razão de existir desde que seja para dar visibilidade ao Belenenses e não ao(s) autor(es) de quem aqui produzem algumas linhas de pensamento livre e sem censura.
E foi justamente tentativas de actos censórios que mais vi acontecer a serem exercidos sobre blogues e sobre bloguistas.
O que vivi neste blogue foi algo de inimaginável para o meu quadro mental e ao invés de verificar qua cada um lutava pelos seus ideais, verifiquei que me tentavam amarrar a ideiais que não são os meus e tenho sérias dúvidas que seriam dos próprios, tal era o clima de anarquia vivida na net azul.
Anarquia esta implementada por um grupo de associados perfeiatmente identificados, entres os quais se misturam o sócio comum a pessoas que tiveram e ainda têm responsabilidades directivas e/ou pastosas no Clube.
O meu caso não foi o único, mas havia por aqui mais de um polícia de serviço ao blogue em insinuações torpes, de carácter cobarde sob a capa do anonimato. Insinuações estas que ainda não pararam.
Li coisas aberrantes sobre o que escrevi e deixava de escrever.
Digamos que para a net azul apenas podia haver uma Verdade Oficial: a dos que tinham Memória, circunescrevedendo-se tal "memória" ao dia 7 de Maio de 2006, e a dos que apoiavam a oposição ao Cabral Ferreira.
Se tivessemos calado, se tivessemos adoptado a postura do politicamente correcto, exercíamos sobre nós uma auto-censura impensável.
Há quem numa lista da oposição se deu ao extremo cuidado de fazer um arquivo de e-mails daquilo que foi trocado em correspondência pessoal em tempos mais ou menos recuados e certamente terão outro tipo de e-mails por lá guardados para o qu e der e vir.
O meu caso não foi o único, mas havia por aqui mais de um polícia de serviço ao blogue em insinuações torpes, de carácter cobarde sob a capa do anonimato. Insinuações estas que ainda não pararam.
Li coisas aberrantes sobre o que escrevi e deixava de escrever.
Digamos que para a net azul apenas podia haver uma Verdade Oficial: a dos que tinham Memória, circunescrevedendo-se tal "memória" ao dia 7 de Maio de 2006, e a dos que apoiavam a oposição ao Cabral Ferreira.
Se tivessemos calado, se tivessemos adoptado a postura do politicamente correcto, exercíamos sobre nós uma auto-censura impensável.
Há quem numa lista da oposição se deu ao extremo cuidado de fazer um arquivo de e-mails daquilo que foi trocado em correspondência pessoal em tempos mais ou menos recuados e certamente terão outro tipo de e-mails por lá guardados para o qu e der e vir.
Fica o aviso aos incautos que com essas pessoas se corresponderem.
Recebi de volta na minha caixa de correio, a título de recordatória, vários e-mails, com conhecimento a outros associados, da minha posição sobre determinado assunto na data X, quase que dizendo ou dizendo mesmo: vê lá o que andas a escrever comparado com o que antes escrevestes.Cheguei a pensar que determinado blogue iria publicar justamente aquela troca de correspondência, o que até batia certo com a atitude infantil que foi tomada em me dar a conhecer do "arquivo pessoal de e-mails do Luís Oliveira".
Recebi de volta na minha caixa de correio, a título de recordatória, vários e-mails, com conhecimento a outros associados, da minha posição sobre determinado assunto na data X, quase que dizendo ou dizendo mesmo: vê lá o que andas a escrever comparado com o que antes escrevestes.Cheguei a pensar que determinado blogue iria publicar justamente aquela troca de correspondência, o que até batia certo com a atitude infantil que foi tomada em me dar a conhecer do "arquivo pessoal de e-mails do Luís Oliveira".
Este acto perfeitamente pidesco aconteceu através de um membro de determinada candidatura, o qual mais procurava no acto eleitoral garantrir não uma prestação de serviço ao Belenenses, mas um emprego para si próprio, tais têm sido as tentativas de misturar o sócio com a profissão exercida.
Em suma, tinha os polícias de serviço ao blogue sob a capa do anonimato e tinha um indíviduo que supunha com grau acdémico que lhe permitia saber distinguir o alho do bugalho e afinal não passa de uma pessoa mal esclarecida e isto para usar um termo menos insultuoso daquilo que fui alvo.
Os jornais diziam coisas das eleições e a eles, jornais e jornaleiros, os associados passavam uma esponja e até tinham desculpa por omissão.
Diziam-se cobras e lagartos dos blogues e bloguistas que não fossem pintadas a B e C, esquecendo um facto bem mais importante: quem vota é o sócio e esse está-se nas tintas para a maldicência, antes a penaliza.
Aos blogues e bloguistas que não afinassem com a Verdade Oficial da net azul, tudo lhes era reevindicado e exigido para fazer de forma diferenciada da sua maneira de ser e pensar o Clube.
Ninguém pode contar comigo para aquilo que não estou disposto em alinhar.
Sigo em exclusivo o que penso e se em determinadas ocasiões tive de referenciar males ocorridos no mandato anterior de Cabral Ferreira, não é menos certo que ele sempre foi o primeiro a saber que o meu compromisso é com o Belenenses e não com os Órgãos do Clube ou, muito menos, ainda, com candidatos a candidatos a cargos que eles, suponho eu, nem sabem se estão ou não preparados para assumir.
Depois de ter tido conhecimento das candiadaturas e das listas fiquei com poucas dúvidas quem devia apoiar e quem devia criticar.
Tudo quanto se passsou até final de Abril foi não só triste como gerou em parte da Sociedade Portuguesa que liga ao desporto vários pontos de interrogação sobre o Belenenses.
Em suma, tinha os polícias de serviço ao blogue sob a capa do anonimato e tinha um indíviduo que supunha com grau acdémico que lhe permitia saber distinguir o alho do bugalho e afinal não passa de uma pessoa mal esclarecida e isto para usar um termo menos insultuoso daquilo que fui alvo.
Os jornais diziam coisas das eleições e a eles, jornais e jornaleiros, os associados passavam uma esponja e até tinham desculpa por omissão.
Diziam-se cobras e lagartos dos blogues e bloguistas que não fossem pintadas a B e C, esquecendo um facto bem mais importante: quem vota é o sócio e esse está-se nas tintas para a maldicência, antes a penaliza.
Aos blogues e bloguistas que não afinassem com a Verdade Oficial da net azul, tudo lhes era reevindicado e exigido para fazer de forma diferenciada da sua maneira de ser e pensar o Clube.
Ninguém pode contar comigo para aquilo que não estou disposto em alinhar.
Sigo em exclusivo o que penso e se em determinadas ocasiões tive de referenciar males ocorridos no mandato anterior de Cabral Ferreira, não é menos certo que ele sempre foi o primeiro a saber que o meu compromisso é com o Belenenses e não com os Órgãos do Clube ou, muito menos, ainda, com candidatos a candidatos a cargos que eles, suponho eu, nem sabem se estão ou não preparados para assumir.
Depois de ter tido conhecimento das candiadaturas e das listas fiquei com poucas dúvidas quem devia apoiar e quem devia criticar.
Tudo quanto se passsou até final de Abril foi não só triste como gerou em parte da Sociedade Portuguesa que liga ao desporto vários pontos de interrogação sobre o Belenenses.
E aqui veiculo apenas um exemplo: a experiência vivida com o meu velho pai, o qual numa das minhas visitas se lamentava: "Épá, Luís, o Belenenses com o Cabral Ferreira vai fechar mais cedo que se esperava."
Fiquei meio parvo a ouvir aquilo, tentei esclarecê-lo, mas a idade dele já não comporta mais que o esclarecimento das parandongas eleitorais.
Etiquetas: Blogue, Clube;Eleições2007, História
9:25 da manhã
