Nuno Libânio interroga-se: Golpe de Estado?
Com o expresso consentimento do Nuno Libânio, publico uma excelente visão do que é ser-se belenense, embora não tendo votado na actual Direcção.Antes de mais quero informar que não votei em Cabral Ferreira. Mas a partir do momento em que ele é eleito passa a ser o meu Presidente.
As últimas noticias que têm surgido, as reacções às mesmas leva-me a crer que há um núcleo de pessoas que deseja tomar o poder com a força.
Querem subir ao poder através da coação sobre a actual Direcção, eleita democraticamente segundo os estatutos do clube. É uma vergonha o que eu vejo e oiço, o descaramento é tal que se esquecem que os actuais órgãos sociais foram eleitos pela larga maioria de votos. Como é que se pode pedir demissão a uma equipa que acabou de entrar em funções.
Uma das vozes desta contestação e acordo com o que é publicado na dita comunicação social é o presidente da Assembleia-Geral, que se serve da sua posição para dar voz aqueles que foram derrotados. E como é que é possível? Afinal não é o clube o maior accionista da SAD?!
Os sócios têm de se aperceber desta situação, de haver pessoas que lhes interessa manter o clube em costante revolução, quanto mais “terra queimada” melhor. E PARA QUÊ?
O que se está a passar ultimamente é uma vergonha e lembra-me de uma série que está a passar no canal 2 “ROME” - em que as conspirações, as traições são a forma ideal de chegar ao poder. Infelizmente é assim que nós vivemos, penso que os sócios têm de dar uma resposta a esse grupo.
Este clube deve ser o único no mundo que após uma boa campanha, umas semanas depois nada disso interessa. O que é desejável é dizer mal, não há duvida que o Futebol é paixão, podemos passar de bestiais a bestas muito rápidamente.
Assim apelo o movimento que serviu o caso Mateus que se una novamente para combater o golpe de estado que se pretende realizar. Repito mais uma vez, estes órgãos sociais foram eleitos democraticamente e se há criticas em relação às eleições então que convoque uma Assembleia-Geral e altere os estatutos, se há alguém que não esteja de acordo com esta Direcção então que convoque uma Assembleia-Geral e faça uma moção de censura. A contestação deve ser feita dentro do clube respeitando os sócios e não na comunicação social.
As últimas noticias que têm surgido, as reacções às mesmas leva-me a crer que há um núcleo de pessoas que deseja tomar o poder com a força.
Querem subir ao poder através da coação sobre a actual Direcção, eleita democraticamente segundo os estatutos do clube. É uma vergonha o que eu vejo e oiço, o descaramento é tal que se esquecem que os actuais órgãos sociais foram eleitos pela larga maioria de votos. Como é que se pode pedir demissão a uma equipa que acabou de entrar em funções.
Uma das vozes desta contestação e acordo com o que é publicado na dita comunicação social é o presidente da Assembleia-Geral, que se serve da sua posição para dar voz aqueles que foram derrotados. E como é que é possível? Afinal não é o clube o maior accionista da SAD?!
Os sócios têm de se aperceber desta situação, de haver pessoas que lhes interessa manter o clube em costante revolução, quanto mais “terra queimada” melhor. E PARA QUÊ?
O que se está a passar ultimamente é uma vergonha e lembra-me de uma série que está a passar no canal 2 “ROME” - em que as conspirações, as traições são a forma ideal de chegar ao poder. Infelizmente é assim que nós vivemos, penso que os sócios têm de dar uma resposta a esse grupo.
Este clube deve ser o único no mundo que após uma boa campanha, umas semanas depois nada disso interessa. O que é desejável é dizer mal, não há duvida que o Futebol é paixão, podemos passar de bestiais a bestas muito rápidamente.
Assim apelo o movimento que serviu o caso Mateus que se una novamente para combater o golpe de estado que se pretende realizar. Repito mais uma vez, estes órgãos sociais foram eleitos democraticamente e se há criticas em relação às eleições então que convoque uma Assembleia-Geral e altere os estatutos, se há alguém que não esteja de acordo com esta Direcção então que convoque uma Assembleia-Geral e faça uma moção de censura. A contestação deve ser feita dentro do clube respeitando os sócios e não na comunicação social.
Etiquetas: Clube, Clube;Eleições2007, História
12:00 da manhã
