Ficou o esqueleto

Com, a frase em título, assim Zé Pedro definiu a linha estratégica da abordagem do Belenenses à nova época de 2007/98 sob o comando de Jorge Jesus e uma SAD cada dia mais profissionalizada, cujos frutos acabam por não ser meros actos eleitorais, mas antes de um estratégia definida pela Administração da SAD à qual se opôs, frise-se, o respectivo presidente da AG.
Felizmente que as promessas não anunciadas são superiores em actos ás promesas anuncidas em vastos de programas que iriam cunprir coisa nenhuma, esbarrando numa auditoria financeira de caça ás bruxas.
Assim, para começo, já vamos em 8-0.
E os jornais coemçam a largar o pequeno quadrado tipo notícia local a que o Belenenses estava cingido desde há alguns anos para a concessão de mais de uma página e artigos de opinião de escribas da imprensa dita desportiva, como foi o caso recente de Daniel Reis no jornal A Bola, a propósito da nossa política de contratações e os novos mercados que enfim descobrimos.
Baidek ficou a saber que se quer colocar alguns jogadores no seu clube português, onde jogou à bola, terá de baixar os preços dos jogadores brasileiros, porque a competição agora surge do Panamá. E quem diz Panamá, dirá outro qualquer país, desde que o produto se adeque ás necessidades.
E isto faz-nos poupar umas boas massas e abrir um leque de alternativas até hoje inexistente.
Assim sendo, e com a SAD blindada e sob o rigor das ordens de Jesus, os resultados só por manifesto azar não irão aparecer.
É que os jornais, mesmo aqueles que nos colocavam todos os dias na bancarrota, começam a olhar para o Belém com outros olhos, a olhar individualmente os reforços do Belenenses, como que incrédulos ou mal refeitos ainda de um fecho de portas anunciado para Dezembro ou que não iriam haver ordenados em Maio.
Temos assim que já existem cognomes para alguns reforços, a saber:
Hugo Leal, o Combativo
João Paulo, o Abnegado
Roncatto, o Perigoso
Gabriel Gómez, Simplicidade
Rafael Bastos, o Prático
Mendonça, o Perdulário
Estou a gostar desta festa depois de 3 meses de algum horror, drama e tragédia anunciados ao pacote tipo notícia albarranianas.