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Perda de sócios e a ex-Delegação na Av. na Liberdade



Bastas têm sido as vezes que os belenenses participativos no debate da Vida do Clube ao invés de encontrarem soluções para captação de novos sócios, e eu já apresentei as minhas pela experiência vivida fora de Lisboa, pretendem atribuir responsabilidades pela perda de sócios de forma sistematizada à direcção que lá está.
Bem sei que é uma forma fácil, mas pouco hábil e nada inteligente de encontrar as razões para tal desiderato.
Antes de partirmos para a busca de soluções, o melhor era concentrarmos as atenções e enlencar as razões da perda de associados, nomeadamente no concelho e cidade de Lisboa.
Diz-se que o Belenenses poucos sócios ou simpatizantes tem na cidade onde tem a sua sede, acredito mesmo que algumas terras podem ter mais adeptos que Lisboa inteira.
E porque é que não os temos em Lisboa e antes tínhamos?
Porque o Belenenses afastou-se por motu próprio da cidade, abandonando, por exemplo, mas não só, as suas instalações da Delegação na Avenida Liberdade, espaço que recordo das minhas muitas idas por aqueles lados quando o meu pai ia em serviço ( uma vez ao mês) à Rua de S. Julião ou depois na Rotunda do Marquês, onde ficava a sede da Marconi.
Aqelas instalações davam uma visibilidade tremenda ao Belenenses sendo que o sítio era extremamente previligiado.
E era um espaço de área respitável: 3 ou 4 gabinetes e uma boa sala de convívio onde se localizava(m) um ou dois bilhares, onde revi, por exemplo, o Estêvão a jogar bilhar, ex-jogador esse que andou comigo ao cólo nos tempos em que por Vendas Novas passava após o regresso dos jogos com o Lusitano.
Veja-se o reclamo garrafal que aludia ao nome do nosso clube e digam-me se estes sucesssivos erros de gestão não terão contribuíndo para a perda de sócios ou adeptos na sede do Belenenses, da mesma forma que o direi caso dia se cometa o erro de fazer o centro de estágios não no concelho de Almada, mas no de Sintra.
Veja-se o caso actual de Jorge Jesus ter indicado o caminho claro de que a solução para maior enraizamento dos reistentes beleennses mais perto da sede seria em Almada.
Sei da predilecção da Direcção por Sintra, mas não a compreendo.
E o que mais irrita é que ao investirmos numa delegação ou mais no coração da cidade de Lisboa, vemos os outros, mesmo de cidade estranhas a Lisboa, abrirem delegações pelo coração de Lisboa, tal como os andrades o fizeram.

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