A promiscuidade dos jornalistas com alguns dirigentes

Ontem, dei-me ao trabalho de ler mais uma hilariante estória da promiscuidade dos jornalistas em realção aos dirigentes desportivos de nome sonante.
É o caso, ao que parece, de Alexandre Tavares-Teles, a cujo nome foi adicionado mais um "l" para enfatizar o ar doutoral com que bastas vezes invadiu a minha casa opinando sobre tudo e nada.
Diga-se para começar que este fulano criou o hino do fcp, cujo single aqui se reproduz em capa.
Não sabia, de facto, quem era o autor da rúbrica "O Pato" do jornal "O Jogo" e voliá, a PJ lá descobriu nas suas investigações e escutas que as notícias do Pato eram do ATT, com dois eles.
E também não sabia que O Pato pensa que... pouco mais se resumia ao que Pinto da Costa e o escriba em questão acordavam que seria publicado, como se notícia pública se tratasse, de um facto ocorrido, que mais não era que a defesa mesquinha de interesses de carácetr privado duma SAD ou de um Clube.

Ou seja, a coisa era combinada via telefónica do que podia e não podia sair entre ele e o PC no sentido de pressionar os órgãos que fossem necessários para fim específicos, como sejam o caso da agressão de Deco com uma bota a um árbitro, cuja notícia foi fabricada entre ATT e PC para diminuir o número de jogos de castigo de Deco, assim comoa notícia pela qual este terá recusado alinhar ou representar a selecção nacional.

Todos nós já sabemos que boa parte dos jornalistas sobrevivem à conta do que certos dirigentes lhes encomendam.
Todos nós temos o conhecimento factual de que eles adoram andar metidos nos balneários dos 3 estarolas ao ponto de nos interrogarmos se já conhecem a cor das cuecas dos jogadores.
Mas esta do Pato...
Acresce que este jornalista já foi denuciado por vários colegas de profissão, os quais o remetem para o cumprimento do estipluado pelo Código Deontológico e para a Comissão de Carteira de Jornalistas.

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