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A rendição do Jogo



Os clubes estão, progressivamente, a regressar ao trabalho e a apresentar as novas armas, ainda reluzentes, com que pretendem atacar a nova época, oportunidade aproveitada para anúncio das metas que pretendem ser alcançadas no final de uma maratona que, desta feita, terá mais uma etapa – a Taça da Liga – para todos e outra ainda – Belenenses, Paços de Ferreira e Leiria – para alguns. Com maiores ou menores dificuldades, todas as equipas apresentam caras novas, alguns completos desconhecidos para os adeptos portugueses e outros já com um currículo mais preenchido. Neste âmbito, merece destaque o trabalho que está a ser desenvolvido, entre outros – como o Braga –, pelo Belenenses, não apenas na perspectiva das entradas, mas sobretudo pela aposta na continuidade de uma estrutura que evidenciou qualidade na última época e que, superiormente orientada, dá a entender a possibilidade de subir mais uns degraus na escala evolutiva e, sem necessidade de passes de mágica fortuitos, afigurar-se como uma das equipas mais consistentes da prova. Os dirigentes lograram encontrar soluções para segurar os pilares do plantel, casos de Nivaldo, Alvim, Rúben Amorim e Dady, conseguindo ainda aumentar a qualidade do grupo porque, pelo menos na teoria, alguns reforços deverão ser mesmo mais-valias. Hugo Leal tem um passado que fala por ele; Gabriel Gomez é internacional pelo Panamá; e Roncatto foi campeão mundial de sub-17, tendo sido cobiçado, na altura, pelo Sporting. Quando a bola rolar será tempo de confirmar este prognóstico, mas acredito que o Belenenses está lançado para mais uma época de sucesso. Resta esperar para ver se, contudo, a capacidade de sustentação financeira será, também, um reforço a ter em conta... No caso do emblema do Restelo e de outros.

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