Voltar à Página Inicial

Não há volta a dar a tanta incompetência da Liga



Confesso-vos que quando foi o resultado e os truques arbitrais do nosso jogo na banheira da 2ª Circular quase automaticamente desliguei as minhas parciais atenções para essa prova que o Hermínio entendeu lançar, como se obra do Estado Novo sse tratasse, como se fosse o seu TGV ou a Obra Transferida para Alcochete (OTA).

Enfim, que se lixe a taça, o imporatante é salvar a época no campeonato porque é que mais interessa, depois dos ex-gestores de meia tijela nos terem feito o que fizeram.
Estava eu muito descansadinho e pus-me a ler o Record na sala de visitas do IPO e vejo-me apurado para a Taça da Liga.

Que diabo!

Então, estávamos eliminados e agora não estamos e voltamos a estar, mais parecendo o folhetim do Valentim Loureiro a tirar e por o emblema do Belenenses ora na I Liga, ora na II Liga, em função de cada decisão de órgãos desportivos ou judiciais.

Em casa, pus-me a aprofundar a questão suscitada pelo nosso confrade Briosa, tal como ontem aqui referi, e vejo que, se calhar, ou jogamos as meias-finais ou somos indemnizados.

Aliás, o blogue Briosa não foi o único a dar a dica sobre a matéria, já que o blogue do António Boronha, ex-responsável federativo, também se pronunciou no seu blogue sobre a matéria, que vai estar longe de estar terminada, querendo-me parecer que só vai restar a saída airosa que consiste em a Liga fazer de conta que nada se passa e jogam-se os jogos, de forma ilegal, e depois paga uns largos milhares de euros ao Belenenses, nos termos da interpretação desse ex-responsável federativo.

Não há volta a dar.
Bom, agora é tempo de resumir, sem ser resumido, porque não dá, o recente historial de lítigios da Liga e da Comissão do Pereira para connosco.

Alguém ousa equiparar o roubo que a LPFP e a sua Comissão de Arbitragem andam a fazer ao Belenenses com o avião que mareou no Rio Hudson em Nova Iorque?

O avião que lá mareou à pála de um fortuito bando de pássaros que terá ficado despecebido da Quercus lá do sítio em nasa se compara com os sucessivos roubos, arranjinhos e interpretações à lá gardère da outra Comixão, exactamente a Comissão da famigerada Andreia Couto que há tempos foi lesta a pedir parcer sobre se a condenção ao FÊQÊPÊ tinha ou não transitado em julgado, por forma a que o mesmo pudesse participar na Liga dos Campeões.

A Comissão de Arbitragem (isto faz-me lembrar os grupos de trabalho em que participava para estudar o que já estava estudado) decide roubar-nos assim:

Reboleira, lixa-nos o Wender e o ajuda o Amadora que até anda com os salários em dia a empatar o jogo, tirando-nos 2 pontos;

Funchal, sob o nevoeiro da Choupana (ninguém viu nada, perceberam?, excepto se não fizer nevoeiro, como foi o caso, e viu-se), lixam-nos um golo ao Silas que era trigo limpo farinha Amapro e valida-se um golo precedido de falta à andebol. Perdemos aí, pelo menos, 1 ponto, podendo ser 3.

Agora, na banheira da 2ª Circular, meteram-nos lá tanta paixão junta que é de fazer inveja ao Mel Gibson quando fez o filme Paixão, indo-se desde o incidente do Moretto atropelar o Marcelo ao dito Moretto atropelar a bola para dentro da sua baliza sempre com a omnipresença asa protectora de tanta paixão.

Pode-se clicar para ampliar


Reultado, ficámos em 2º lugar do grupo com acesso directo ás meias-finais, nos termos do nº 3 do Artigo 7º do Anexo II do Regulamento das Competições a que se refer a Taça da Liga.

Mas, se já não bastava o roubo arbitral, se já não bastava o nosso adversário directo, que eram os lampiõs e passou a ser o Vitória de Guimarães, ter jogado com conhecimento prévio do nosso resultado, face ao imponderável da tv, vem agora a menina Andreia, que até é gira, mas fica-se por aí a graça, a dizer que aquela coisa do goal-average é o termo genérico na linguagem do futebol para designar a diferença de golos.

No esclarecimeno da Liga, a menina Andreia poderia ter escrito assim: é do máximo interessse para a Liga, face ás recomendações da Carlsberg, que os semi-finalistas sejam: Lampiões, Lagaratos, Andrades e Conquistadores.


Ajudemos, no entanto, os amadores da Liga via Gato Maltês:
À atenção dos jornalistas e comentadores desportivos, para ver se evitam um erro cada vez mais recorrente e que ainda ouvi repetido no noticiário das 17 h da TSF: goal average e diferença entre golos marcados e sofridos são duas coisas diferentes. No primeiro caso, estamos perante o quociente entre os golos marcados e sofridos, e deixou de se usar há umas décadas como factor de desempate, pelo menos no futebol, pois favorece as equipas mais defensivas. Por exemplo, o quociente entre 10 e 5 (diferença de 5 golos) é 2, entre 25 e 20 (mesma diferença) é 1.25 e entre 7 e 2 (ainda a mesma diferença: 5) é 3.5. Algum rigor não custa nada, pois não? É que não chega a ser matemática, são apenas “contas”!!!

Essa coisa do pastel de nata não combina com a bebida que nós patrocinamos, pelo que terão de ficar de fora.

Ora bem, então a porque não explica a diferença substancial entre os dois regulamentos no que se refe à ordenação das equipas, ou seja, na Taça da Liga é o goal-average, ou seja o quocinete entre golos marcados e sofridos e na I Liga, nos termos do nº 6 do Artigo 8º e a diferença de golos.

E não ve venham falar no espíriito do legislador nesta matéria, em concreto, porque se o legislador quisesse manter a diferença de golos bastaria reproduzir no regulamneto da Taça da Liga o que foi feito, muito antes, na I Liga.

João Barbosa fala, com extrema justiça, em graves prejuízos patrimonias, chamando-lhe eu prejuízos materiais, os quais devem de imediato serem contabilizados apresentara reclamação à Liga e se esta não der deferimeno, poroceder-se, como qualquer cidadão comum que se sinta lesado no seu bolso, recorre onde se possa fazer justiça no ressarcimento de perdas e danos materiais.

A não ser que tenhamos algo a temer.

Etiquetas: ,




Enviar link por e-mail

Imprimir artigo

Voltar à Página Inicial


Weblog Commenting and 
Trackback by HaloScan.com eXTReMe Tracker