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Às vezes não temos campo para treinar



Notas Introdutórias:

Não sei porquê, mas dese há algum tempo a esta parte, nesta época de festival de maus resultados, venho sentindo não só a nível desportivo, uma forte decadência, deveras acentuada, no Clube de Futebol "Os Belenenses".

A nível desportivo é quue ressalta à vista quando o auto-apregoado um dos 4 grandes luta para não descer de divisão.

O património pela primeira vez está aprcialmente caucionado e outra parte está ao abndono, desde as piscinas, aos relvados e, segundo me dizem, os sanitários ainda são do século passado, bem recuado.

A Imagem do Clube anda pela lama, mas parece ser importante ter Estatutos e outras merdices.

Não sei mesmo já o que pensar de tanta asneira e coisas totalmente erradas que se localizam no Restelo.

Isto já vai fazendo perder a cabeça ao mais santo.

De facto, a gente pega nos jornais e notícias positivas com origem no Restelo é algo para esquecer.

Agora, vem Silas reportar dois factos que reputo de inadmissíveis no Belenenses e numa equipa profissional de futebol:

1. Haver salários em atraso e estarmos com a semelhante cantiga que o guarda-redes do Estrela da Amadora (Nélson) teve num dia destes num programa desportivo da SportTv, ou seja, se não confiarem que a entidade patronal pode resolver o problema, não há quem mais em quem confiar.
Agora percebo a razão pela qual não se intervem junto da Liga para condenar de imediato o Estrela á dsecida de divisão por efeitos de documentos "esquisitos" que foram apresentados e que segundo Hermínio Loureiro diz: haja alguém que denuncie tal situação.

Ler isto custa.

2. Depois vem o mesmo Silas a dizer que não há campo para treinar porque o râguebi anda a escaqueirar o relvado do campo nº 2 e pior que isso, nem sabem em cada dia se terão ou não erlvado para treinar, uma vez que só depois de lá chegarem é que sabem se estado em que o mesmo foi deixado pelos rãguebis e afins dão ou não chances para lá se treinar.

Ora, o mau tempo e o estado de utilização do piso estar velho e a precisar de substittuição (coisa que um clube normal fará de X em X anos) não pode servir de desculpa para esta situação anedótica a raiar o amadorismo absoluto e faz-me lembrar, mal comparado, aquilo que sucedeu a Paulo Bento nos lagartos: soube que certo jogador estava indisponível pela comunicação social e não pelo departamento médico.

Além do mais, para que conste, os relvados foram lá metidos em razão do futebol, o qual ainda por cima paga uma renda de cerca de € 300.000/ano para, afinal, os outros anmdarem a escaqueiar.

Leiamos, as declarações do Silas a respeito da actual situação e quadro de quebra anímica do plantel:

Esta é a minha 4.ª época aqui e tem sido a mais difícil. Tem havido semanas em que não temos campo para treinar, o que não pode acontecer numa equipa profissional
Já chegámos ao campo n.º 2 e não pudemos treinar-nos lá porque o relvado não estava em condições após o treino do râguebi. Não tenho nada contra as outras modalidades, mas há que definir prioridades e há contrassensos que não podem existir.
O grande problema é termos sofrido 32 golos em 20 jogos. Somos a 2.ª defesa mais batida da Liga. Isto não quer dizer que o mal está na defesa, porque cometemos erros coletivos que fazem sobressair os individuais, mas temos de melhorar.
Foram um pouco consentidos porque, na situação em que estamos, temos de estar mais atentos às bolas que vêm dos guarda-redes e dos postes.
Temos jogado melhor fora do que em casa e, em Matosinhos, fizemos uma das melhores exibições da época. Será um jogo muito complicado, até porque o adversário vem de quatro derrotas consecutivas, mas acredito que vamos ganhar a Guimarães.

Neste momento, a minha unica esperança reside em ter de confiar que os jogadores possam eles, por si, darema volta por cima, porque muuto honestamente não acredito que jaime Pacheco tenha cabedal para levra a biom porto a tese e a praxis da recuperação e da reabitição.

Mas outra coisa Silas afirmou e que falta aqui melhor escalpelizar: os salários em atraso.

Ora bem, o pagamento destas mensalidades, tal com a renda da casa, são sagradas e não posso aceitar que andem a brincar aos futebóis no Belenenses, onde nada falta a cada uma das milhentas modalidades amadoras e profissionalizadas, inclusivé os campos de treino da equipa de futebol, e mais uma pecha a assinalar à Comissão de Gestão, porque estando a actuar como se de uma Direcção eleita se tratasse, não têm, contudo, a dimensão e a responsabilidade exigidas como se fossem ma direcção.

Talvez seja por isso que a figueira das vaidades individuais vá queimando em lume brando a Imagem e o Prestígio do Clube de Futebol "Os Belenenses".

A gaita toda é que a Comissão de Gestão fez saber através de um comunicado posto nos site oficial da dimensão do passivo gerado pelas amadoras e nem assim a gente se livra daquilo, com excepção da suspensão do basquetebol.

E ao não nos livrarmos daquilo, estando a tesouraria com dificuldades óbvias, é mais certo que a confiança do plantel em ver fumo branco na recepção do dinheiro diminui em cada nova má incidência.

Há que salvar o Belenenses da descida de divisão, mas não é com palamadinhas nas costas aos jogadores e não é, com toda a certeza, não dotando a equipa de futebol de todos os estímulos para ganhar.

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