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Estudámos a lição?



Isto de se fazer tentativas de antevisão a um jogo do Belenenses vai sendo pior que jogar no Euromilhões, porque quase não sabemos com que estado aquela egnte vai encarar o desafio de logo á noite.

Uma coisa eu sei: os cábulas, se tivessem estas 3 semanas de descanso antes do exame, dedicavam 2 semanas à borga, meia semana a ponderar e outra meia a estudar o que os outros lhes diziam ser suposto sair.

E quando chegava o dia e a hora da prova eram sempre os mais descontraídos do planeta, começando as dores de parto com a apresentação da prova em que se via que o suposto sair, não saía. Chumbo, como é óbvio.

Aquela malta, segundo li algures, teve 3 semanas de profundo recolhimento, ao menos no Estádio do Restelo, porque não sabemos bem se a discoetca hi5, do Montijo, funcionou ou não para alguns deles.

E numa linguagem informática, parece que o treinador tentou formatar o disco àquela rapaziada. Pior é quie anda por aí o conficker e aí não há windows que resista a tanto vírus que põe a Microsoft em alvoroço, quanto mais aquela equipa.

Treinador este que pode ter neste desafio a prova de fogo para a sua continuidade, ou não, no Restelo, uma vez que já se vai ouvindo pelo Restelo a tomada de medidas energéticas para salvar o Belenenses da descida de divisão.

Não seria coisa de outro mundo se o treinador fosse à vida em Coimbra, porque o Marinho Peres, embora tenha empatado e estando a lutar por uma prova europeia não resistiu ao golo do empate dos estudantes marcado de livre por um sérvio qualquer no último minuto.

Suponhamos que ganhamos e o treinador, até ver, fica...óptimo, para já e depois terá de ganhar aos aflitos e atarantados jogadores do Vitória de Setúbal e aí sim, estará concretizada metade da tarefa para a manutenção, já que não é crível que fazendo 28 míseros pontos se desça de divisão.

E pronto aqui chegados, é minha opinião que ganheremos o jogo, caso eles queiram. Se eles não quiserem, treinador, jogadores, dirigentes, a gente não ganha e lá vamos uma de duas, ou adiar o safanão na tabela ou afundar ainda mais na tabela, sendo certo que os outros, sempre que podem, lá vão pontuando.

Uma coisa é certa, a desproporção de receitas entre a I Liga e II liga é de 7 para 1.

Daqui retirem-se as devidas conclusões e é melhor que os nossos dirigentes não contem muito com a provável dança de clubes no Verão que aí vem, do sobe ou o quem fica e quem desce efectivamente a ligas secundárias.
Tratem mas é de ganhar o jogo, pelo menos 4 jogos a ganhar e dois a empatar para evitar males maiores.

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