O 2º golo do Nacional
Júlio César: «A bola estava nas minhas mãos»
Têm é de perguntar ao árbitro a m... que fez." A primeira frase de Júlio César após ser abordado pelos jornalistas diz tudo sobre o estado de espírito do guarda-redes do Belenenses quanto ao lance do 2.º golo dos insulares, o qual ditou mais uma derrota dos azuis. "A bola já estava nas minhas mãos quando o jogador do Nacional cabeceou a meias na bola e em três dedos. Quando nos fazem isto na nossa própria casa é muito complicado", desabafou o brasileiro que abordou Duarte Gomes no final do jogo.
"Fui falar com o árbitro sobre essa jogada e ele disse-me que, quando caí, queixei-me de dores na cabeça. Como é possível se retirei de imediato a luva?", questionou Júlio César, acrescentando: "Não estou feliz e de certeza que não vai ser o árbitro que não conseguirá dormir hoje [ontem], vou ser eu. Ainda por cima o Rio Ave ganhou..."
Jaime Pacheco: «Árbitro com lição estudada»
É com profunda tristeza que tenho de comentar este jogo. Nem há dúvidas de que houve uma lição bem estudada por parte da equipa de arbitragem. Já vi o lance 20 vezes e o segundo golo do Nacional não é válido! O nosso guarda-redes tinha a bola bem segura nas mãos quando o adversário lhe tocou. Também fomos prejudicados no capítulo disciplinar... jogámos sempre contra o vento. Acredito na permanência e basta ver os aplausos dos adeptos no final", referiu o treinador do Belenenses
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