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Inaceitável



Deixo-vos aqui uma simulação de uma das possíveis formas de salvação temporária do Amadora, que consiste em trocar um clube inviável socio-económico-financeira-desportivamente por diamantes ou jactos de poços de petróleo.

De facto, todo aquele jornalista que compra, aparentemente barato uma notícia que, a ser verdadeira ou com alguma ponta de credibilidade: dinheiro angolano para viabilizar o Amadora, seria no mínimo alvo de notícia atempada em jornais da especialidade, como sejam, o Jornal de Negócios, o Diário Económico, o suplemento de Economia do Expresso e por aí fora. Porquê?

Porque estamos a falar numa pequena grande fortuna, a saber:

1. aquisição, sem se saber a troco de quê, de um clube falido, com bens patrimoniais hipotecados;
2. um negócio que, pelo seu volume, a esta hora teria de ser já do conhecimento de várias instâncias financeiras, sendo certo que depois disso, nada faria sentido manter sob recato.
3. se analisarmos a informação desportiva disponilizada online pelo pasquim-mor, ficamos a saber várias coisas, entre elas, que as notícias da Amadora oscilam em dia sim dia não, entre um vanglorismo e uma hipótese do "se e se" e a consumação do facto da debandada de toda uma equipa, que, pela primeira ve an história da Liga, há um dirigente a assinar cartas para atribuição do subsídio de desemprego a serem persentes no Instituto de Emprego.
Se vai ter de haver dinheiro vivo, alias, muito dinheiro vivo, até dá para desconfiar da sua real origem: Será angolano ou guineense? Na última hipótese, cai-se na situação em que foram descobertos alguns clubes espanhóis.
Dito isto, parece que o PEC foi à vida. Ainda bem, é porque os números certos devem estar errados.

Quantos diamantes ou jactos de poço de petroleo serão precisos para pagar o que vem nos jornais, repito: o que vem nos jornais:

Fisco: mais de 5 milhões, podendo ser os números certos ou os números errados, sendo que os errados são sempre feitos por aqueles malandros funcionários públicos, mas não será menos de 6 a 8 milhões de euros;
Jogadores e treinadores: 1 milhão de euros e aqui cai pela base um dos pressupostos financeiros, que consiste em provar não haver dívidas reportadas á data de 24 de Maio;
Segurança Social: já li serem cerca de 2 milhões. Repito, li;
Fundo de Garantia Salarial do SJ: € 220.000;

O que não deixa de ser engraçado, sem ter piada alguma, é que há muitos verdadeiros belenenses que puxam pelo Estrela da Amadora e tentam fazer passar a tese que eles acabam por tentar resolver a coisa.

Se essa gente fosse, de facto do Belenenses, e não fosse apenas e só sócio do Espaço Restelo, a esta hora ao invés de andarem a escrever asneiras sobre se A tem ou não razão, deviam era solicitar à Direcção do Belenenses para que tente, coitada mais do que tem feito, inverter a nosso favor a futura participação na I Liga e não na Liga Vitalis.

No momento em que o Belenenses se encontra é de extrema importância participar na I Liga.

E quem não pensar isso, é insolente, arrogante e anti-belenense.

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