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O que interessa e não só



Sem grandes sobressaltos a razia vai acontecendo pelo restelo, em sentido contrário começam a ser anunciados reforços que desta vez não veem do Brasil por contentor, mas comboio que é mais barato. Para a medianeidade chega as "estrelas" vindas da linha que afinal o treinador conhece bem.

Depois de Barge e Ivan, cabe a vez ao avançado Cesinha, todos vindo do Estoril.

Vitinho
Vitor Pereira de vez em quando abre a boca e não entra mosca, no alto do seu pedestal vem dizer-nos que está aberto à nova tecnologia, qual Ecclestone do futebol.

A minha sugestão é simples, uso obrigatório de óculos para os árbitros do tipo fundo de garrafa sumol, a vantagem é aumentar a visão e dar a cor verde a todos os jogadores para evitar a distinção das equipas. Talvez assim passe a haver seriedade na arbitragem.

Fíuza
O nosso amigo António Fiuza foi ontem eleito para mais um mandato. Candidato único de recurso depois de o acto eleitoral ter ficado deserto, apresentou-se a sufrágio com um único ponto no programa, concluir o caso Mateus.

Valentim

A Judiciária já tem livre trânsito para a casa do Valentim Loureiro, dizem bom dia e não se incomode que sabemos onde é o escritório. Como manda o segredo de justiça, levam a CS atrás para o ex-sargento dar umas bocas à janela... mais tarde diria "A polícia esteve em minha casa de manhã e de facto levaram alguns documentos que, na minha opinião, não vão ter qualquer interesse", onde é que ele guardou os outros?

Benfica
Entretanto os jornais e noticiários só dão Benfica, ele são as tricas do sr Jesus, as ameaças a um potencial candidato que recua (onde é que eu já vi isto) e o afastamento de quem diz verdades, neste caso Vilarinho. Haja pachorra para os jornais que viraram vermelho.

Ainda Belenenses
Desta vez não é por dívidas, até que enfim!
Demitiu-se José Farinha, "director" da secção de andebol. A meu ver, todos os seccionistas deviam ter posto o lugar à disposição da direcção quando esta tomou posse, cabendo a esta endereçar convites para a recondução ou alterar os quadros, mas isto são principios demasiado democráticos e éticos para explicar que as secções não têm legitimidade aferida pelo voto dos sócios, portanto deviam-se submeter aos orgãos eleitos sem delongas.



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