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Adolfo: Um novo José Pereira para a nossa baliza




Notas Prévias:

Um dia destes, ao ler as nossas notícias nos sites desportivos, antes de me entergar à função para a qual sou pago, fiquei deveras contente ao verificar que pode estar a nascer não um outro José Pereira, mas um guarda-redes nosso, formado por nós e que se mantnenha entre nós, tal como o Pássaro Azul.

É a posição dentro de campo para a qual sou mais sensível na aperciação, atento o facto de ter sido guarda-redes de futebol (federado) e de andebol (Liceu de Évora).

É um lugar que conheço bem e que muitas alegrias me deu, apesar de também, como todos, ter tido os meus frangos e as minhas manhãs (juniores) e tardes (séniores) de glória. Mas é, também, o lugar mais exigente de qualquer equipa e é o último bastião antes de golo.

Aquilo no andebol era fogo. Uma bola na cara jasus...era pior que um pontapé.

Dantes a gente ía ao pé do avançado. Agora, todos têm medo de lá ir. Dantes aguradávamos serenamente pelas bolas ou que os avançados nos aparecesem pela frente, mas agora gritam, gesticulam, enfim, são mais vistos pelas suas ordens aos seus companheiros que pela eficácia. Modernices.

Bom, mas agora temos lá um Adolfo com apenas 17 anos e dêem tempo ao rapaz para se poder afirmar e pode ser que venhamos a ter na baliza alguém que sinta o clube, coisa rara, mas dá mais segurança e garantias.

Treinem bem o rapaz nos,livres, nos cruzamentos e, em especial, nas bolas cruzadas e pode ser que venhamos a ter o nosso guarda-redes do futuro..

Para já, fala à Belém.

Não percebo esta moda nova no futebol cá do sítio. Dantes poroduzíamos não bons, mas excelentes guarda-redes e a média da altua era mais baixa. Agora, quando a média subiu claramente aposta-se no gurda-redes estrangeiro. Apnas para ir buscar altura.

Mais outra ssituação demonstrativa da dependência das SAD's pelos apetites do terinador de ocasião, o qual perfere o produto já feito que trabalhá-lo. Dá trabalho.

Entre os 23 jogadores que integram o estágio de pré-temporada do Belenenses há um que se destaca, por ser o mais jovem do grupo e também aquele que mais anos tem de casa. Falamos de Adolfo Leite, guarda-redes de apenas 17 anos que joga no Restelo desde as escolinhas.

"Sou do Belenenses desde pequenino, porque entrei com 6 anos para as escolas de aprendizagem. No primeiro ano era ponta-de-lança, mas depressa pus essa posição de lado e fui para a baliza, talvez por influência do meu pai, Durval, que também foi guarda-redes", afirma o jovem admitindo "uma sensação estranha" por ser ao mesmo tempo o delfim e o mais conhecedor do que é o clube. "Não aumenta a minha responsabilidade, mas tenho de mostrar uma qualidade superior por estar nos seniores", refere o admirador de Baía, Buffon, Casillas e Van der Sar.

Para já, Adolfo Leite parte como 3.º guarda-redes, atrás de Júlio César e Assis. E se durante a época houver algum impedimento dos dois? "Se o míster precisar de me colocar a jogar, estarei pronto para ajudar", frisa, confiante, o miúdo que está bem focado no que quer. "A minha ambição é manter-me no plantel principal, ir aprendendo com os mais experientes e, um dia, lutar pela titularidade", diz, sereno.

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