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Descrédito na Justiça



Notas Prévias:

Poderei ter desistido da minha militância no defunto partido socialista que Mário Sares fundou, mas não desisti da minha participação na vida económico-social, pelo que mantenho o meu estatuto de associado da SEDES, Associaçãoo para o Desenvolvimento Económico e Social, à qual pertenço dsdsesde 1973, nem sequer desisti da minha condição de militante activo do Belenenses.

E esta nota que a SEDES fez anunciar aplicada ao degrante estado da Justiça em Portugal, onde os senhores deputados da actual maioria fizeram tábua raza da arte de legislar com repercussões a todos níveis gerou uma sensação de impunidade a todos níveis, chegando-se ao cúmulo de legislar para sabnar certos litígios judiciais.

No Desporto, e em especial no Futebol foi ium ver se te avias no saneamento da ilegalidades cometidas por diversos agentes e clubes.

Hoje, por exemplo, os lampiões desrespeitarm uma nota de citação judicial para impugnar uma lista.

Se a qualidade da democracia fosse a votos, seria brindada com uma maioria absoluta de tendência negativa: 51 por cento dos portugueses, revela um estudo da SEDES, estão descontentes com o regime. O principal problema está no descrédito dado à Justiça.

Em média, «mais de dois em cada três eleitores consideram que diferentes classes de cidadãos recebem tratamento desigual em face da lei e da justiça». A análise, dirigida por Pedro Magalhães, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, nota: «a maioria sente-se desincentivada de recorrer aos tribunais para defender os seus direitos», cita o i.

Questionados sobre ao comportamento do sector, 82 por cento discordam que «a Justiça trata ricos e pobres de forma igual», 79 por cento discordam que «a justiça trata de forma igual um político e um cidadão comum» e 49 por cento não acredita que «os processos judiciais não são tão complicados que não valha a pena uma pessoa meter-se neles».

O estudo que será divulgado esta sexta-feira no IV Congresso da SEDES, que decorre no Instituto para a Defesa Nacional, em Lisboa. A SEDES, fundada em 1970, tem como objecto de análise o estado do desenvolvimento da sociedade portuguesa.

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