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Olha, ganhámos (não liguem, foi sem querer)



Notas Prévias:

Nesta época futebolística vamos ter muitos mirones estrangeiros a observar os nossos putos, lá isso vamos.

Ganhámos ao Nacional, certamente sem saber ler ou escrever, porque aqueles que dizem perceber de futebol até já sentenciaram que o Igor é outro Roncatto, para além de outras sentenças direccionadas ao treinador certamente que ficaram meio murchos e se as coisas se compuserem ainda mais com o que falta entrar na equipa, tal como eu aqui escrevi noutro dia, até pode ser que ainda beijem os pés aos adminsitradores da SAD, os quais passando pelas dificiuldades inesperadas pelas quais estão a passar, quase que andam a fazer outro milagre das rosas.

Hoje é um dia difícil para os doutores da mula ruça do futebol.

Chatice...tanta chatice que os jornais nem falam na nossa vitória, com execepção do pasquim-mor.

Imagine-se que A BoOla não fala na vitória contra o Nacional (edição online e certamente por efeitos de retaliação pelo facto do JC ainda não estar na 2ª Circular) e O Jogo fala em nós no link do...Nacional da Madeira.

Quando tudo apontava para uma igualdade, eis que um miúdo com nome de goleador ofereceu o triunfo ao Belenenses, equipa que alinhava então com sete (!) elementos da formação. Coube a Romário a glória de fazer o golo do triunfo já nos descontos (90'+2), feito festejado a preceito.

Até aí, o encontro parecia condenado ao empate. Primeiro foi Cléber a calcular mal o atraso para Bracalli, com Yontcha a aproveitar para isolar-se e, com classe, bater o guardião. Logo no reatamento, coube a Rodrigo Arroz o papel de vilão. O central - rendeu Diakité - cometeu uma falta escusada na meia-lua e Pecnik não perdoou na transformação do livre direto.

Até final, sucederam-se as substituições e algumas faltas mais ríspidas devido à vontade de todos em conquistar o seu espaço. É que o arranque da Liga aproxima-se e a hora de todas as decisões - leia-se dispensas - está aí à porta, pelo que todos os minutinhos em campo têm de ser aproveitados. E nisso, ontem, os miúdos do Belém foram quase todos inexcedíveis.

A actuação dos novos cá da gente:

Devic Só Mateus deu-lhe que fazer mas manteve a zona sob controle, ao lado de Diakité.

Diego Não se aventurou muito no ataque. Concentrado a defender.

Barge Não foi pelos seus pés que os azuis mais criaram perigo.

Celestino Joga simples e de forma lúcida mas sem grandes rasgos.

Yontcha Não engana. Formou boa dupla com Fredy, marcou um golo com muita frieza e ia apontando outro de cabeça.

Ivan Integrou-se bem na movimentação da equipa.

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