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Mordendo os calcanhares ao Clube



Não é de hoje, não de há pouco tempo, mas também não tem assim tanto tempo quanto isso a sistematizada constestação quase de forma organizada aos dirigentes do Belenenses e, por tabela, a quem tiver a ousadia, como é o meu caso, não de defender os dirigentes do meu Clube, mas de garantir ao meu Clube a estabiliadde que muitos associados deliberada e intencionalmente não querem que ele tenha.

Interpreto isto como um acto de hara-kiri desportivo e de sadomaquismo intitucionalizado no seu mais puro estado.

Os comentários anti-direcção apenas porque franqueou as portas a um empréstimo do Benfica são deploráveis, bem, como deploráveis são essas mentes que nem se dão ao trabalho de se interrogarem da razão pela qual não vamos ter, este ano, e pela enésima vez, a equipa que todos nós, os constestários e os não contestários, gostávamos que tivessemos.

Ninguém ousou contestar a direcção dos fugitivos e, no entanto, o ror de asneiras que por eles foram cometidas grassam a fronteira da criminalidade. Melhor dito, se isto fosse praticado por pessoas numa qualquer sociedade comercial de direito privado, muito provalvelmenet os rseeantes associados cairiam sobre tal responsável com uma acção judicial por forma a serem ressarcidos das perdas e danos materiais, desportivos e morais, no que á perda da Imagem de Associado, de Liquidez, de Activos desportivos, de uma SAD competitiva e competente diz respeito.

Mas não, não houve coragem, talvez exceptuando-me a mim próprio de assinalar que seria um erro eleger Fernando sequeira e apontei aqui as múltiplas razões de que assim seria e fi-lo não no depois, mas no antes das coisas sucederem, seria, também, um erro aprovar o empréstimo proposto por aquela direcção e apontei as razões para se votar negativamente, seria um erro mantê-lo no cargo sob pena de uma desgraça a nível desportivo e por esta altura, no ano transacto previ a descida de divisão, após visionar aqui em Setúbal o 2-2 de então.

Hoje, vejo uma dircecção meio à nora a inventar dinheiro para corrigir os erros (para ser simpático, muito simpático, na adjectivação do passado recente) cometidos em acumulação pela sequência Sequeira e Barbosa e ninguém, mesmo ninguém, levanta uma palha contra estas almas que deitaram muito por terra o nosso futuro imediato.

O que ora se passa no Clube podia, em parte, ter sido evitado se não tivesse havido um outro fugitivo, o qual andou aos ziguezagues, sem saber muito bem para que lado se havia de voltar, se para o conselho de anciãos, se para um protagonismo que lhe foi concedido e ele não soube aproveitar, mas de todo o modo esse homem com uma brilhante carerira em vários domínios deixou-se atropelar pelo jogo de interesses que sempre movem, cada um per si, os ditos anciãos-mor. Falo do Dr. José Anes, o qual se tivesse convocado eleições, ao invés de andar a convocar eleições parcelares, certamente que o Clube a esta hora estaria bem melhor.

Deste tipo de responsabilidadse também vejo uma clara omissão na atribuição de culpas por parte dos meus consócios, não todos, é certo, e acredito que tal se aplica apenas a uma minoria, justamente a que mais barulho faz.

Este laxismo vai em sentido contrário do disposto nos estatutos do Clube no que aos deveres dos associados diz respeito, entre os quais, se anota o dever de defender a Iamgem e o Bom Nome do Clube. E vai, também, no sentido inverso ao praticado nas "gestões" de Sequeira e Barbosa, onde o autismo foi rei e senhor.

Dito de outro modo, eu tenho dados que me permitem dizer que andamos no fio da navalha, mas a lá está, há coisas que a gente sabe e mesmo que fosse autorizado a divulgar tais dados, eu próprio teria a devida contenção de não o fazer de forma clara, uma vez que isso colocaria em causa a Imagem do Clube, a qual jurei preservar aqui neste espaço. E fi-lo no primeiro post aqui publicado sob o título "Nota de Abertura" do dia 14 de Setembro de 2004.

Eu sei que muitos associados mais frequentadores do espaço Restelo sabem do estado em que foi deixado o Clube, mas não oiço nada sobre o assunto.

Não leio em lado algum as condicionantes tremendas que abalam actualmente o nosso Clube.

Não, o importante é discutir se sim ou não ao Filpe Bastos.Não perco tempo neste tipo de discussão. Este tipo de discussão é aquilo que designo a discussão do tremoço. Ou peanuts.

Aliás, suponho que os associados tarfdame em perceber algo que é básico: quem manda na equipa de futebol é a SAD e não uma qualquer direcção do Clube, embora no nosso caso haja a incoveniência de haver uma espécie de vasos comuicantes entre as duas entidades.

E esta diferença é tão ou mais importante, porquanto, e vão por mim, há pessoas que estão disponíveis para gerir uma SAD, mas indisponíveis para aturar associados birrentos ou uns velhinhos que entendem que mandarão para todo o sempre no Clube/SAD.

Discutir o futuro do Clube, tal como o deixaram e espero bem que seja urgentemente convocada uam Asembelia Geral Extraordinária para o efeito - tanto mais que vai fazendo muito tempo que nada sabemos de contas, onde se coloque a nú tudo quanto foi feito no sentido inverso dos interesses do Belenenses, do que foi feito no sentido directo de alguns interesses instalados no Clube, da forma como se aumentam salários, como se evoluíu de uma situação financeira má, mas conjuntural, para uma situação financeira péssima e, para mal do nossos pecados, estrutural.
Interrogo-me se as pessoas entendem que temos dinheiro para andarmos a brincar ao Clube, como seja a gastar dinheiro da SSAD em modalidades amadoras. Ou não sabem que houve alguém num passado muito recente utilizou dinheiro da SAD em, pelo menos, numa "amadora"?

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