Voltar à Página Inicial

O Belenenses em declínio Parte III - Inversão de valores



Aquando da discussão dos novos Estatutos, tentei quase de forma quixotesca que se aproveitasse a ocasião para que o Belenenses, estaturariamente passasse de facto a ser um real clube de futebol.

Na ocasião, fiz um repto à então Comissão de Revisão de Estatutos para que fizesse publicar no site oficial os estatutos da nossa fundação e aí encontraríamos conceito pelo qual foi fiundado o nosso Clube.

Um Clube apenas dirigido ao futebol admitindo-se a prática de outras actividades desportivas apenas para entrtetenimento dos familiares dos jogadores.

Temos, assim, que assistimos hoje em dia,m pelo facto de se ter dotado o Clube de actividades profissionalizads em excesso, um anómalo acompanhamento da vida do Clube que se vai reflectindo na inversão dos valores da génese de um Clube de Futebol para um Clube Eclético com a promiscuidade de alguns asociados e outros que nem sequer o serão, mas fazem-se passar pr tal.

Este era o Belenenses de 1919.

80 anos depois, alguém em nome dum estúpido ecletismo que quase nos faz ir à falência financeira e desportiva, já que a organizacional está obtida, se lembra de colocar o Belenenses ao serviço do bem-comum e não exactamente da competição desportiva na área do futebol.

E o futebol sempre consistitui para os dirigentes da nova era um tremendo fardo que eles mal sabem carregar e não o fazendo e dele nada perceberem, vão delegandop em terceiros, os quais julgando-se donos de uma quintinha, porque são oriundos de uma qualquer quintinha resteliana, põem-se a inventar no futebol.

Assistimos, pois, a fases da asneira em catadupa com ameaças de descida de divisão, olás ao Moreirense, um abaixo ao Gil Vicente e agora algo do género, interessando menos os valores e os princípios, em desfavor dos fins: a manutenção na I Liga, dê la por onde der, reconhecendo-se implicitamente da ineficácia da gestão na área do futebol.

Tivemos, é certo, um hiato neste destempero, quando Cabral Ferreira teve a clarividência de chamar para SAD gente que percebia da coisa, blindar aquele grupo de trabalho e dotar a SAD das melhores condições desportivas e financeiras para podermos andar sempre com a cara menos fechada.

Globalmente, porém, o Belenenses do Século XXI é a antítese daquilo que os nossos fundadores queriam para o Clube funadado naquele banco do jardime que era fazer frente e oposição aos da 2ª Circular.

Hoje em dia, o Restelo está transformado num estaleiro público onde em cada canto encontramos um monte de areia, outro de pedra, outro de gravilha, outro ainda de saibro, outro de tijolos, outro de cimento.

O problema coniste em ver que não ninguém que saiba pegar nas medidas acertadas dos materias lá colocados em obra e, não sabendo do métier, vão utilizando a pedra, a gravilha e outros pedragulhos para atingirem de morte sistematizada o Clube de Futebol "Os Belenenses".

Reconhea-se que a mão-de-obra é gratuita, que aqueles assalariados até nem reclama salários em atraso, mas em contrapartida vão minando o Clube com um incálculável dsepesismo e desvio de atenção em relação ao que devia ser centro: o futebol.

Por sua vez, tais indíviduos, os quais em boa parte deles, veio agora a saber-se nem sócios são e outros têm muitos anos ou meses de quotas em atraso são aqueles que efectivamente se dizem belenenses e, ainda por cima, há quem os qualifique de verdadeiros belenenses.

Pois são estes assalariados, ou pré-reformados que vão agitando o caldeirão, transformando o quotidiano do Clube num autêntico inferno para os profissionais de futebol e, também, para quem quer lá ir praticar desporto.

Agorta, vou percebendo a razão pela qual se está a gastar uma pequena fortuna com a Prosegur.

Etiquetas:




Enviar link por e-mail

Imprimir artigo

Voltar à Página Inicial


Weblog Commenting and 
Trackback by HaloScan.com eXTReMe Tracker