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Perigo iminente



Se no passado jogo com a Naval o treinador do Belenenses assumiu o favoristismo pelo facto de jogarmos em casa e verdade seja dita, porque tínhamos a obrigação de ganhar, o próximo jogo com o Braga avizinha-se de grandes complicações.

Não que eu veja no actual Sp. de Braga um adversário por aí além, mas parece-me que, pelo facto de ter uma preparação mais antecipada pela sua participação nas eliminatórias da Liga Europa, deu-lhe uma maior consistência à partida em relação aos restantes adversários em relaçãoa esta altura da prova.
Já nem sequer me dou a cuidado de observar o histórico dos resultados do Belenenses em Barga, porque hoje em dia isso não conta para nada. Conta, isso sim, a fórmula tipo milagre das rosas que sucede em Braga na obtenção de fundos financeiros para fazerem as contratações que fazem, provavelmente numa outra política semlhante à do Bessa e que qualquer dia dará estalo, porque não entendo como é que nasce tanto dinheiro num meio do interior do país com vários interesses por lá sediados. Enfim, pode ser que um dia sem o Mesquita Machado, a gente venha a saber que afinal a Fátima Felgueiras não está sózinha.

Portanto, se o Belenenses conseguir, vamos saber como, um resultado positivo, e para mim, um empate será um resultado positivo, seria quase ouro sobre azul, porque em termos de preparação nesta fase da prova são duas equipas com estádios de perparação bastante diversos, sendo que o do Belenenses está mais atrasado, tanto mais que o próprio plantel ainda não está fechado, isto em relação à hora e dia em que escrevo.

Espero que o Beto possa jogar, muito embora seja de admitir que o tradicional mau funcionamento da Federação Espanhola ou da sua Liga possa fazer atrasar o processo. E digo que funcionam mal, porque da outra vez, no chamado Caso Meyong a Federação Espanhola não inscreveu no cadastro do jogador a sua participação num jogo desse campeonato fazendo uam adenda a posteriori e a pedido da LPFP via FPF, e, havendo diversos culpados, houve, no entanto, apenas um penalizado, que fomos nós.

Os bracarenses vão-se apresentar reforçados por outro birrento do nosso futebol, o Adriano, que depois de levar uns assepipes da malta dos Super Dragões levou a mão à consciênmcia e mudou-se para Barga em má hora para nós, sendo certo que nos últimos jogos em que ele jogou conta nós pelo Porto foi ele que os ganhou e não exactamente o Porto.

Vejamos, então, como no final se observa o rseultado do jogo de mais logo à noite e é interessante observar se os nossos miúdos não nos darão uma peqeuna alegria, já que com aquela malta do Brasil a coisa não vai.

Vai ser um jogo complicado, mas complicados serão todos os jogos e pode ser que podendo os miúdos jogarem com mais esapço, pode até ser que as coisas nem nos corram mal, já que é pior jogar contra equipas fechadas, tal como a Naval o fez, apresentando-se no Restelo com o único propósito de levar o pontito e nada fez para agnhar.

Nós temos uma dupla atacante que não se contenta em não fazer correr a bola, pelo que aí fico descansado. Ficarei mais descansado se a coesão defensiva for um facto e o meio-campo apoiar em efectividade as linhas atrasadas e não permitindo que os laterais deles, em especial o João Pereira posasm subir no terreno.

Depos, é esperar pela inspiração conjunta do Fredy e do Yontcha com o apoio do Felipe Bastos (que tal um livre directo?) e do Zé Pedro.

O que nao se pode repetir é uma situação que se viveu o ano transacto no Restelo sob as ordens do Pacheco e levámos cinco pêras, convindo aqui recordar o facto para não mais se observarem situações dsetas:

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