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Treinadores



Se há coisa que nosso clube é um eterno problema, esse assunto tem o nome de “treinador” ou “treinadores”.

De facto, o Clube de Futebol “Os Belenenses” é uma autêntica máquina de triturar treinadores e não apenas de jogadores.

É coisa muito comum um treinador fazer boa figura noutros clubes e quando cá chega é um cabo dos trabalhos, sendo certo que não são precisas muitas jornadas para que se esteja a fazer a cama ao treinador.

Habituado que estou a ver o meu Clube a ser autênticamente saqueado por treinadores que, por vezes, só têm o nome, tenho sempre sérias reservas em admitir o despedimento por tuta e meia ou sem causa aparente.

Todavia, houveram excepções a esta minha regra, que é dar o princípio da dúvida ao treinador.

E essa excepções tiveram os nomes de Casemiro Mior, Carlos Carvalhal e Jaime Pacheco.

Conheço quem de mim discorde, mas conheço, também, quem comigo concorde, mas esse não, nunca foi, o meu problema quando emito uma opinião que necessariamente é pessoal e é, também, a opinião de mais um “treinador de bancada” condenado ao “sofá”.

Jaime Pacheco foi uma contratação contra natura o nosso estado de estar no Desporto e no futebol, tendo sido uma tentado à nossa mística. Parabéns pelo feito aos extintos comissários.

Carvalhal foi a contratações do desenrasca no conclave de Cabo Verde, o último que houve de casas e fliais do Belenenses.

Casemiro Mior foi o expoente máximo da incompetência, tendo aceite treinar quem não conhecia, o que significa que aquilo para ele era mais um tacho que um treinamento.

Falei com um amigo meu, que assiste à vida interna do Clube e pedi-lhe a opinião sobre sete treinador. Resposta: é fraco.

Mas, ao que consta, é trabalhador e isso pode ter toda a importância do mundo na definição do plantel final, no interesse da coisa e na definição do melhor plantel para cada jornada, dando algumas garantias de conhecer os processos de jogo dos seus correlegionários já que são todos portugueses.

Até ver, verifico que ele tem sabido construir uma equipa, muito embora não acredite mais que 8º (se lhe derem mais dois jogadores) e o 10º lugares.

A minha preocupação começa-se a jogar quando tivermos de começar a pagar o empréstimo bancário à séria, isto é, qualquer coisa como cerca de € 60.000/mês.

Vejamos, para já, o que o futuro imediato nos reserva, e vejamos se os pastéis começam a meter a viola na caixa no clima que muito lhes é querido:a permanente maldicência.

Não auguro grande coisa, porque já tivemos montes de exemplos de treinadores ultracompetentes e que foram ascudidos por pequenos nadas, as chamadas desculpas saloias.

Senão vejamos, que Marinho Peres é considerado desactualizado; Manuel Cajuda está na agenda dos lagartos e é o treinador mais experimentado da I Liga, mas para nós está procristo, Augusto Inácio iniciou a táctica do combóio á frente da baliza, mas suponho que nem o Henri Dèpireux seria hoje um bom treinador para nós, tal como o não o era o dito estático Mortimore.

Coisas dos associados do Belém que nos dias de hoje terão de interiorizar que só mandam no futebol se forem accionistas da SAD.

Post Scriptum: Este blogue passou a partir de ontem a ter apenas um só escriba que sou eu e já chega de experiências com mais gente, porque vejo sempre a minha Nota de Abertura desvirtuada, nota essa publicada no dia 14 de Setembro de 2004.


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