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Viana de Carvalho numa entrevista em que falta muito por dizer



Foi o signatário acordado na manhã de Sábado com a informação de uma entrevista de Viana de Carvalho ao jornal Record.

Excepcionalmente, ou nem tanto, fui comprar o jornal e ler as declarações do nosso presidente. Lido o que lá está escrito e em cruzamento das informações directas ou indirectas que vou possuíndo é uma entervista que me soube a pouco.

Em rigor, nada do que lá está deixava de estar na esfera do meu conhecimento do estado das coissa no Clube e na SAD. Conhecimento que vou tendo, quer por desabafos que directamente, em pedidos de esclrecimento que faço chegar a quem de direito, quer por outras vias de informação que possuo no rol dos meus amigos.

Alguém me perguntou a minha opinião sobre a entrevista e não tive dúvidas em esclarecer que, em minha opinião, Viana de Carvalho podia e devia ter ido mais longe.

E especifiquei onde se podía ter ido mais longe, nomeadamente ao se ter omitido as façanhas de Fernando Sequeira e ao se ter omitido determinado grupo de pressão que existe no clube, sediado em determinada modalidade dita amadora, que disso não tem nada.

A entrevista, no seu conteúdo, não me surpreendeu e ficou muito aquem daquilo que vai ser dito aos sócios, isto porque o signatário afirma aqui e agora que tem algumas outras informações do que realmente se passa no Clube para termos chegado ao estado de 8+4 milhões de euros de prejuízos acumulados.

Não me tendo sido especificada à dta a quantia necessária para a inscrição na Liga, por forma a que não restassem dúvidas à LPFP da nossa capacidade em podermos competir na I Liga, fica aqui esta sugestão: adivinhem quem se atreveu a dispôr da quantia de 1,3 milhões de euros, uma vez que não havia um tostão no Belenenses, para que nós não levassemos o caminho do Boavista, que era o cenário que estava em coima de mesa: ou sim ou sopas à inscrição na Liga e, sendo sopas, o caminho não seria difrente dos do Bessa.

E é justamente por conhecer alguma exactidão o quadro financeiro do Clube e, em parte, da SAD, que entendo ser de uma extrema falta de chá, de falta de berço, de falta de belenensismo, de falta de tudo o que é bom senso aquilo que se vai estupodormente ler por diversos locais.

Convem aqui salientar que dos 5 milhões pedidos emprestado pelos fugitivos, julgo que foram utilizados cerca de 4,75 milhões pelos fugitivos e o resto pela comissão de gestão, a qual tinha como missão poupar e, afinal, não só não poupou como ainda teve o desplante de ir buscar uma fatia ao Banif. Fatia essa que veio onerar a nossa posição.

Estas e outras questões, como sejam determinados aumentos salariais, terão, a meu ver, de ser do conhecimento dos sócios. Não que os auemtos salarias sejam especialmnete importantes se fossem normais, coisa que se aceitaria nesse quadro. Ora, os aumentos salarias que alguém estupidamente lá introduziu e da forma como o fez deixaram uma marca negativa para muito tempo na gestão de tesouraria do Clube.

Para quem dele esperava um defensor acérrimo do ecletismo, ler Viana de Carvalho a ter de admitir poder de fechar as torneiras ás modalidades amadoras ou ter de fechar algumas das modalidades é uma extraordinária novidade, julgo eu que para todos. Eu inclsivé. Gostei desta nota.

O que os associados terão de se interrogar é como que em um ano se passa, na SAD, dum resultado de exploração positivo, apesar dos malabarismos contabilísticos que Fernando Sequeira engendrou em desespero de causa para apontar erros à sua anterior gestão, dizia eu como é que se passa dum resultado positivo do ano 2007/08 para um resultado negativo de cerca de 4 milhões em 2008/09. Como foi possível tanto delírio, tanta irresponsabilidades e tanto devaneio?

Mais,como é possível gastar-se tanto dinheiro em tão pouco tempo e, para no final das contas, apesar das contas da SAD ainda não estarem fechadas, descermos de divisão?

As contas do Clube, no que se refere à consolidação das contas do passivo, só serão preocupantes, caso estejamos em presença de valores elevados no passivo a curto e médio prazo. Fora isso, a minha preocupação será meramente relativa e acredito na capacidade do economista Viana de Carvalho para saber encontrar no manancial das ferramentas de gestão e das boas práticas colocadas à disposição de qualquer empresa para suprir tais dificuldades.

Aiás, neste capítulo, Viana de Carvalho esteve bem ao afirmar que, embora se tenham observado todas estas contrariedades, promete que o Clube estraá melhor nas suas contas no final do mandato. E acreditem que não é difícil fazer isso. Basta trabalhar, se calhar um pouco mais do que eel eseprava, mas se foi eleito, não terá outro remédio.

No que á SAD se refere, regozijo-me pelo facto de termos conseguido estancar a hemorragia salarial de € 700.000/mês para cerca de 350.00/mês e, sobretudo, mais satisfeito fico com o recurso á prata da casa conferindo-se a Rui Jorge um papel predominante na captação e formação de elementos para a prazo valorizar o Activo da SAD. Não há, de facto, outra forma que não percorrer o caminho da formação e aplicar os nossos jovens em competição sequencial, seja no imediato na nossa equipa sénior, seja a rodar em outros clubes, mas mantendo o vínculo ao Belenenses.

Como é que é possível uma comissão dita de gestão assume comprommissos em nome do Clube sem consultar aAssembleia-Geral para assinatura dum contrato que envolve a utilização de terrenos em exclusiviadde por parte do cosntrutor Rui Ribeiro? Para fazer lá o quê? Entrou, por tal facto, algum dinheiro no Clube?

E, de repente, o contrato com o general do Kabuscorp desapareceu. deu corda aos sapatos e os tais € 450.000 foram ás malvas. Ou seja, pôs-se a equipa de futebol num avião numa viagem estafante para vaidade pessoal de alguns e o a I Liga que se lixasse. Para nada, zero vezes zero.

Espero agora pela Assembleia-Geral onde inevitalmente outras coisas com mais pomenor poderão e deverão serem suscitadas e deixo aqui uma interrogação: será que o valor do terreno dado de hipoteca por aprovação dos sócios em AGE a pedido de Fernando sequeira cobre todo o valor do empréstimo?E se não cobrir?

Como todos devem estar recordados, a direcção de então fez dos sócios umas meras marionetas onde, para além de mandar ás malvas o Conselho Fiscal do Clube, se permitiu propor a garantia das receitas do bingo como hipoteca para o emprésimo, situação declarada ilegal pela Inspecção-Geral de Jogos, sendo de realçar que aqui os sócios aprovaram na boa-fé da proposta, sendo que os gestores de então actuaram na mais perfeita leviandade e ilegalidade.

O mais engraçado, sem ter piada alguma, é verificar, e parece que isto já não constitui segredo algum já que já leio isto parcialmente numa caixa de comentários deste blogue, é o facto de os fugitivos assinarem contratos a eito, aumentarem salários a eito, aumentando determinado indíviduo em 250% e outro elemento a 175% nos seus salário e integrando-os, nos quadros do clube com efeitos retrocativos à entrada dessa gente no Restelo.

Tratam-se, meus caros, de valores incomportáveis para o Clube. E da forma como os contratos estão, vai ser complicado alterar a situação.

Depois disso, Barbosa ainda veio ajudar à festa estando sempre de caneta em riste para assinar contratos e a comprometer verbas da SAD de despesas que não eram da SAD.

Pena que tais indíviduos não se terem lembrarado, antes de assinarem tais compromissos, de verificar se havia ou não dinheiro para aqueles devaneios.

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