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A 24 horas do jogo



Notas Prévias:

Isto não tem nada que saber, o Belenenses para, pelo menos, não perder e assegurar algum ponto não pode jogar defensivamente.

Deve asentar o seu jogo no seu meio-campoo e poder jogar em contra.ataque em bolas lançadas para as costas da defensiva deles.

O meu onze é simples e dado tratar-se do jogo que se trata, se calhar só devemos jogar com um ponta-lança fixo.

No meu entender, e porque não percebo nada de bola, delegando tal tarefa para os inúmeros enmtendidos, porque no tempo em que fui gurda-redes ainda a bola era de acbedal e tinha cordões, a melhor táctica para podermos colher frutos de um jogo desta natureza é jogar algo semelhante como os lampiões costumam jogar, encaixando cada peça na peça contrária, tal e qual se faz no xadrez, onde ainda podemos de dar ao luxo de um simples peão ajudar no xeque-mate.

Este tipo de jogos é, em minha opinião, totalmente diverso dos jogos normais de campeonato, não só porque é um jogo com história, mas porque se trata não só de um derby regional, como, também, de um derby a nível ancional.

E aqui recordo que, no meu modesto entendimento, o Belenenses é não o 4º Grande, mas sim o 3º Grande em expansão nacional.

Por mais que os fulanos do Porto se arranhem ou abram casas, o Belenenses, apesar de o não fazer, mantêm uma fidelização de adeptos ao longo de toda a orla marítima de Portugal Continental, muito por culpa do excomungado Almirante Américo Tomaz (não serão horas de fazermos um bem à nossa História, no nosso 90º aniversário, aproveitando uma AG para reabilitar o falecido Almirante para sócio honorário a título póstumo?).

Mesmo que quisesse, desta feita, e por algum tempo, terei de me manter afastado de confusões, porque este é dos tais jogos em que nutro alguma fezada, tanto mais que para eles apenas falta saber por quantas no ganham a seguir a terem feito o 3-0.

Há que ter cautelas e caldos de galinha, porque não fizeram mal nenhuma ninguém e espero que haja bom sendo na constução da equipa base e que haja um plano B para cada viscissitude do jogo.

Assim, cá vai o meu onze:

Nélson
Mano, Beto, Diakité e A.Pires
Gómez,Lima, José Pedro, Barge
Fredy
Yontcha


Marcou pelo Sporting no primeiro jogo ante o Benfica. Estreia-se pelos azuis frente ao mesmo adversário.
Desde 4 de Novembro de 2005 que Roberto Luís Gaspar Deus Severo, imortalizado no futebol simplesmente como Beto, não joga em Portugal partidas do campeonato nacional. Nessa noite, em Alvalade, o defesa-central actuou os 90 minutos pelo Sporting, terceiro jogo do reinado de Paulo Bento, e viu de perto a equipa do coração derrotar o U. Leiria, por 2-1.
No próximo domingo, 1408 dias após a última aparição no escalão principal, no qual regista 259 encontros, 18 dos quais com a camisola do Campomaiorense, uma gota de água numa vida dedicada aos leões de Lisboa, Beto deve voltar a entrar em acção, agora com a cruz de Cristo ao peito e logo frente ao Benfica.
«Este regresso enche-me de contentamento. Já sentia saudades», sublinhou o internacional português, 33 anos, sem ponta de arrependimento por ter decidido rumar ao estrangeiro, em Janeiro de 2006, para representar o Bordéus (seis meses) e o Huelva (três temporadas).

Golo e... autogolos

No primeiro jogo diante do Benfica com as cores do Sporting, a 26 de Outubro de 1996, Beto marcou o golo solitário que decidiu o derby, um golpe de cabeça ao minuto 51, na sequência de livre apontado por Oceano, que bateu Preud'homme. O balanço com os vizinhos da Luz, num total de 19 desafios, não é, contudo, brilhante: cinco vitórias, seis empates e oito derrotas. Sem querer revelar se acredita que a história de há quase 13 anos poderá repetir-se, certo é que Beto não desdenharia assinalar a estreia pelo Belenenses, por coincidência apadrinhada pelos encarnados, com outro disparo certeiro nas redes hoje à guarda de Quim.
«Vamos defrontar um Benfica muito forte, moralizado pela goleada imposta ao V. Setúbal, bem orientado, com individualidades capazes de formar um colectivo sólido. Mas o Belenenses também tem as suas armas. Somos uma equipa ambiciosa, unida e ciente de que ninguém perde antes de jogar. As minhas recordações dos jogos com o Benfica? Umas são boas, outras nem por isso, o normal na carreira de um profissional», disse, ele que viveu noite de pesadelo a 3 de Janeiro de 1999, quando marcou por duas vezes na própria baliza num desaire em Alvalade, por 1-2, ante o adversário de depois de amanhã.

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