Contra os insulares

O jogo contra o Marítimo vai-se desenrolar debaixo de um manto de incertezas e de muitas dúvidas.

De facto, não sabemos, ainda, que equipa podemos dispor no referido jogo e este intervalo de 3 semanas na paragem do campeonato ao invés de ter apaziguado a clintela da enfermaria do Belenenses, veio, antes, agrvar a situação.

Quero crer que alguns casos podem ser transitórios e não casos de longas paragens, esperando que os casos deste tipo consusbatanciados no Yontcha, Zé Pedro e André Pires tenha os seus dias contados.

Depois, há que referir que um outro manto que invade este jogo é o daquele conjunto de sócios ou adeptos que no seu intímo preferirão que o Belenenses não ganhe na esperança que seja desta que se mude o treinador.Eu também quero que se mude de treinador e ainda ontem o referi a quem tem poder para tal, mas não à conta de pontos que podem ser ganhos.

Ainda assim, entendo que temos capacidade de colocar em campo uma equipa condigna e que consiga atingir os seus objectivos e, a meu ver, há que lutar pela vitória e fazer esquecer aquele reusltado do jogo contra o Paços de Ferreira.

É certo que é mais fácil pontura-se fora de casa que dentro de portas e isso é mais favorável aos maritiumistas. Todavia, vai-se jogar no Estádio do Restelo e ainda somos o Belenenses.

Jogue quem jogar, estejam lá 100 ou 3.000 espectadores, Domingo ao cair da tarde há que fazer cair três pontos na nossa fraca pontuação. Qualquer equipa luta em qualquer lado para honrar a camisola. No Belenenses devia de existir isso por força das tradições e da História deste Clube.

Ganhem aquilo, caramba. É assim tão difícil?

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