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De gestão danosa em gestão danosa



Muito se tem dito, escrito e falado sobre a alegada gestão danosa eventualmete cometida pelo Cabral Ferreira e seus pares, tanto mais que ele cometeu o erro de assumir em assembleia-geral que os resultados que foram presentes aos sócios eram da sua reponsabilidade, dando o trunfo que faltava aos acusadores da nossa praça para tentarem a destituição do Presidente eleito, com base na tão falada gestão danosa.

Ele entendeu assumir como seu um erro de dinheiros cuja calendarização da constituição das dívidas em causa pertencem a diversos responsáveis, sendo ele o presidente de então, não se escondendo nas responsabilidades de outros que já lá não estavam para dizer uma coisa que ninguém podia duvidar: devemos, logo temos de pagar.

De resto, sabendo eu que ele não era o responsável por tais dívidas, convidei-o aqui, antes de uma certa AGE a apresentar aos sócios um mapa da constituição da dívida, por anos e indincando ao lado quem estava no Clube e na SAD. Não o fez e foi todo o mal que eu aí posso dizer ele não ter feito, porque ainda hoje é ele o responsabilizado por tal falta. Mais ninguém.

Hoje em dia, os mesmos que acusaram Cabral Ferreira de tal acto são rigorosamente os mesmos que foram, igulamente, para uma assembleia-geral sancionar um miserável empréstimo que poderia ir até aos 7,5 milhões de euros.

Não se ouve uma voz interna de condenação pelas contratações milionárias de 20 pernas de pau, como a imagem bem o documenta, pernas de pau que continuaram a ser adquiridos pelo Barbosa com contratos plurianuais, cmo é caso do Zarabi, que não despega.

Coisa pouca, se não se desse a circunstância de o Clube conter nas suas contas despesas fixas que quasde cobrem toda a receita líquida seja do bingo, quotas ou extraordinárias, quando existem.

O certo é que há dias li num jornal desportivo que o fugitivo-mor apoiado pelo jaiminho das contas de sumir e diminuir assinaram, por exemplo, um contrato de renovação com o jogador João Paulo Oliveira duplicando-lhe o salário, para acabar por ser emprestado ao Olhanense, por evidente inadequação ao posto de trabalho - jogador de futebol. Depois, com esta SAD, o salário do refido jogador foi reduzido aos valores iniciais, para, por fim, tal craque do JJ ter sido dispensado peo JCP.

Mas, lá está, tal como nas empresas a melhor forma de nos livrarmos dos incompetentes, não os podendo despedir, é colocá-los em lugares de chefia ou em prateleiras douradas, devidamente vigiados e controlados, no Belenenses premiou-se a incopetência em desfavor do mérito de, por exemplo, o treinador de então nops ter addo bons lugares na atbela e uma ida ao Jamor.

Ida esta que foi igualmente criticada pelos entãos acusadores da falada gestão danosa.

Se analisarmos o que tem sucedido ao Belenenses com Sequeira e Barbosa, certamente que vamso encontrar "n" motivos muito mais acrescidos para qualificar tais gestões de efectivas gestõa danosa ao Clube e à SAD e não se ouve uma única palavra dos que então acusavam o Cabral Ferreira.

Porquê? Terá mudado o critério para qualificar de gestão danosa:
1. a assinatura sem critério de contratos a eito?
2. a desruição de uma equipa de futebol?
3. a destruição de uma SAD que tinha começado a dar lucros?
4. a preferência pelas madoras em desfavor do futebol?
5. a manutenção do status quo no Clube?
6. a ausência da dita modernidadae?
7. a não aplicação dos 5 milhoes para os fins que foram aprovados em AG, isto é, limpar saldos negativos de contas?

Que daibo. Será que a culpa terá de eternamente morrer solteira?

Será que ninguém é responsabilizado solidariamente pernate o facto de terem contratado 43 jogadorse nuam época gastando a módica quantia de 10 milhões de euros e não serem mininiamnete acusados de, isto sim, gestão adnosa.

Afinal, que é uma gestão danosa? Não é contruir castelos na areia à espera que a água do mar os destrua, ou será fazer castelos de cartas ou, ainda, fazer uma torre de Babel claramente fora do centro gravitacional? Tal como Justiniano o fez na sua obra prima a Basílica de Santa Sofia, em que um erro de cálculo fez desmoronar a primeira abóboda central?

No meio desta brincadeira fica uma gestão não danosa, mas corriqueiramente danosa, ou grosseiramente inefiucaz com uma dívida da SAD em 4,7 M, sendo que destes 1 M foram para Jaimes Pachecos.

Onde é que se meteram os cavalheiros que, popr meia dúzia de tostões, queriam afastar o Cabral Ferreira e nada disseram sobre a destruição dos activos da SAD, deixando-a ao Deus dará?

Fugiram e calaram-se todos? Por má fé de antes ou vergonha mal escondida?

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