Música para os meus ouvidos
Notas Prévias:
Ora bem, parece que os coelhos começaram a sair da toca e que o Hermínio quer deixar a LPFP com a casa arrumada.
Aparentemente tudo indica que a Naval 1º de Maio está na I Liga, ou melhor dizendo, foi autorizada a concurso apresentando documentos falsos.
Se lermos bem a notícia, ficamos a saber que o Sr. Aprígio é simultâneamnete o presidente eo revisor oficial da Naval.
E parece que se inscreveram com o agreemente do revisor oficila de contas, não possuíndo documentos para tal.
Ora, de 16 restam 15, pelo que nesta altura já estamos safos, porque só desce um.
A Comissão Executiva da Liga Portuguesa de Futebol Profissional vai apresentar uma denúncia junto da Procuradoria da República da Comarca da Figueira da Foz contra os dirigentes da Naval e contra o Revisor Oficial de Contas pela prática de um crime de falsificação de documentos.
Para o efeito, a LPFP vai remeter o original do processo disciplinar de que a Naval 1.º de Maio foi alvo, em Outubro de 2009, e apresentar queixa junto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Antes de avançar para qualquer decisão final do foro interno desportivo, sob a alçada da LPFP, a comissão executiva suspende o procedimento administrativo até que o tribunal competente se pronuncie sobre a matéria.
Para o efeito, a LPFP vai remeter o original do processo disciplinar de que a Naval 1.º de Maio foi alvo, em Outubro de 2009, e apresentar queixa junto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Antes de avançar para qualquer decisão final do foro interno desportivo, sob a alçada da LPFP, a comissão executiva suspende o procedimento administrativo até que o tribunal competente se pronuncie sobre a matéria.
O procedimento administrativo com vista à eventual revogação da admissão da Naval 1.º de Maio na Liga, em 2009/20010, fica assim condicionado à prévia verificação judicial da declaração de falsidade ou não do documento.
As diversas jurisdições em causa neste processo - disciplinar, administrativa e penal - são autónomas, pelo que a decisão no âmbito de cada uma delas não estende a sua eficácia às outras.
Nuno Mateus, jurista da Naval, delegou todos os esclarecimentos no presidente do clube, Aprigio Santos, enquanto o Revisor Oficial de Contas Carlos Alberto Marques Santos se encontra incontactável.
O presidente da Naval 1.º de Maio disse hoje que a queixa apresentada na Procuradoria da República da Comarca da Figueira da Foz “é mais um episódio de uma orquestração” contra o seu clube.
“Não desejo comentar a orquestração de alguém que desportivamente não conseguiu os seus objectivos no terreno de jogo e agora, a qualquer preço, pretende-os atingir na secretaria”, disse Aprígio Santos.
Ora bem, parece que os coelhos começaram a sair da toca e que o Hermínio quer deixar a LPFP com a casa arrumada.
Aparentemente tudo indica que a Naval 1º de Maio está na I Liga, ou melhor dizendo, foi autorizada a concurso apresentando documentos falsos.
Se lermos bem a notícia, ficamos a saber que o Sr. Aprígio é simultâneamnete o presidente eo revisor oficial da Naval.
E parece que se inscreveram com o agreemente do revisor oficila de contas, não possuíndo documentos para tal.
Ora, de 16 restam 15, pelo que nesta altura já estamos safos, porque só desce um.
A Comissão Executiva da Liga Portuguesa de Futebol Profissional vai apresentar uma denúncia junto da Procuradoria da República da Comarca da Figueira da Foz contra os dirigentes da Naval e contra o Revisor Oficial de Contas pela prática de um crime de falsificação de documentos.
Para o efeito, a LPFP vai remeter o original do processo disciplinar de que a Naval 1.º de Maio foi alvo, em Outubro de 2009, e apresentar queixa junto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Antes de avançar para qualquer decisão final do foro interno desportivo, sob a alçada da LPFP, a comissão executiva suspende o procedimento administrativo até que o tribunal competente se pronuncie sobre a matéria.
Para o efeito, a LPFP vai remeter o original do processo disciplinar de que a Naval 1.º de Maio foi alvo, em Outubro de 2009, e apresentar queixa junto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Antes de avançar para qualquer decisão final do foro interno desportivo, sob a alçada da LPFP, a comissão executiva suspende o procedimento administrativo até que o tribunal competente se pronuncie sobre a matéria.
O procedimento administrativo com vista à eventual revogação da admissão da Naval 1.º de Maio na Liga, em 2009/20010, fica assim condicionado à prévia verificação judicial da declaração de falsidade ou não do documento.
As diversas jurisdições em causa neste processo - disciplinar, administrativa e penal - são autónomas, pelo que a decisão no âmbito de cada uma delas não estende a sua eficácia às outras.
Nuno Mateus, jurista da Naval, delegou todos os esclarecimentos no presidente do clube, Aprigio Santos, enquanto o Revisor Oficial de Contas Carlos Alberto Marques Santos se encontra incontactável.
O presidente da Naval 1.º de Maio disse hoje que a queixa apresentada na Procuradoria da República da Comarca da Figueira da Foz “é mais um episódio de uma orquestração” contra o seu clube.
“Não desejo comentar a orquestração de alguém que desportivamente não conseguiu os seus objectivos no terreno de jogo e agora, a qualquer preço, pretende-os atingir na secretaria”, disse Aprígio Santos.
Etiquetas: Descidas Disciplinares, LPFP