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Andebol: notas soltas



O Andebol está claramente em baixo.
Não me bastava a FAP e as habilidades de Luís Santos, bem como o facto do Secretário de Estado do Desporto ter levantado a suspensão de utiliadade pública a este organismo sem que o mesmo tivesse cumprido com o estabelecido aquando da suspensão, ou seja, a revisão estautária por forma a que FAP possa em definitivo integrar a Liga Profissional de Andebol, ainad tenho de retirar conclusões sobre o estado actual do Andebol no nosso Clube, que não deixa de ser preocupante.


Inopidamente, e após mais uma surpreendente derrora contra o Espinho na Costa Verde, depois duma clamorosa derrota em casa com o Madeira SAD, que envergonhou o Clube e os adeptos da modalidade, em 30 de Dezembro anuncia-se que o treinador colocou o seu lugar à disposição, sendo certo pelas suas declarações que foi apanhado desprevenido com o notícia publicada no site oficial dando conta da sua efectiva saída, que à data não se concretizou.
Ou seja, o técnico Carlos Jorge, após a anunciada saída em 30 de Dezembro no site oficial, continuou em funções até à data de 7 de Janeiro, após reanálise de todo o processo, tendo efectivamente cessado o seu contributo no Clube eventualmente no dia 6 de Janeiro.
Vejamos outro aspecto: o plantel do Clube é jovem e não está dotado, como outros clubes da Liga, de jogadores do Leste, o que à partida nos coloca numa posição de inferioridade.
E aqui terei de dizer que se faz ao basquetebol o que não se faz ao andebol.
No basquetebol, sai um americano e entra outro.
No andebol em muito pouco tempo sairam o Medvedev e o Pedrag e não entrou nenhum jogador com as características e experiência deste tipo de jogadores.
Sinceramente, não sei que querem fazer do Andebol.
Acabar com ele? Se não é isso, para lá caminha.
Caramba, o andebol era até estes corpos gerentes, a modalidade raínha, logo a seguir ao futebol.
Os seus jogos eram marcados, por norma, a seguir ao termo de cada jogo de futebol.
A afluência de público e entusiasmo eram enormes.
Agora, é algo banal.
E depois lê-se que a decisão de despedir o treinador foi "à Beleneneses", quando é certo que se Lê-se em "A Bola" do dia 8 de Janeiro o seuinte:
"O Belenenses continua a inovar na forma de despedir os treinadores. Depois do telefone desta vez a Internet. O site do clube traçou o destino em que o treinador não queria acreditar. A Direcção ainda tentou alterar o rumo dos acontecimentos, mas Carlos Jorge acabou por sair após o treino matinal de terça-feira e dois dias depois de ter recebido três mensagens que lhe traçavam o destino."
Ou seja, mandam-se sms para o telemóvel do treinador para o mandar embora.
Dá para acreditar? E dá para acreditar que também o Alfredo Pinho tenha ido na onda?
Bem sei que já temos novo treinador e se querem a minha opinião, se aquele fulano é o engravatado que estava nos lagartos, dispenso bem.
Assim, não.
Sauadções Azuis




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