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Ano novo, vida nova



Paulo Sérgio, Rui Ferreira e Catanha. Eis os três (bons) reforços da nossa esperança. Para além de boas notícias, trazem atreladas outras boas novas, nomeadamente a discrição com que se efectivaram os negócios, em especial o de Catanha, sem que a comunicação social pudesse ter badalado o que quer que fosse. Não há dúvida, meus caros amigos, que a chegada de Sequeira Nunes aos comandos da SAD e, sobretudo, a contratação de Rui Casaca, foram dois dos nossos pontos altos de 2004. Mas se fechámos o ano com nota positiva, será bom lembrar que o futuro está mesmo aí à porta e é preciso não o deixar escapar novamente. A Taça de Portugal exige rigor e elevado profissionalismo, que o tempo dos adversários mansinhos já deu o que tinha a dar. E na Liga – que só é super de nome – idem, idem.
Se em tempos já aqui escrevi que estávamos condenados a cumprir calendário, quero crer que podemos sonhar com algo mais, assim entremos, já de hoje a oito, com o pé direito. A indiscutível competência de Carvalhal dispõe agora de menos “desculpas”: com mais uma opção polivalente para os extremos (Paulo Sérgio) e com a entrada de Rui Ferreira que pode ter a suprema virtude de dar a Anderson outra liberdade, julgo que o segredo do sucesso pode bem estar na incógnita da idade de Catanha. Se as pernas não lhe trairem a vontade já publicamente manifestada, sabemos bem – nós que o descobrimos para a alta roda do futebol europeu – que pode fazer muita miséria por esses campos fora, ao lado dos tiros certeiros de Antchouet. Sonhemos, que ainda há tempo. Sonhemos, que não custa nada e afinal de contas… é o sonho que comanda a vida!



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