O futuro joga-se a sul
Naquilo que de certo modo deixa antever uma ligação entre a realidade e o nome deste blogue, certo é que o nosso futuro mais próximo - em dois tabuleiros - se joga a sul com o Vitória de Setúbal e lá mais para o final do mês, em jogo de Taça que não creio ser tão simples como muitos julgam.
De Setúbal, esperam-se três difíceis pontos, nem que seja com golo marcado com a mão e para lá dos noventa minutos. Para evitar complicações vale tudo e - em nome do bom senso - não exijam a Carvalhal que "jogue bonito". Queremos lá nós saber disso para alguma coisa, que importantes mesmo são os pontos que nos afastem das nuvens negras que se aproximam. Como é evidente, se não se exigem grandes habilidades, espera-se pelo menos muita luta, muita garra, muita raça. E espera-se que em estando nós a ganhar, o adversário não se lembre de apagar a luz artificial...
Já em Pinhal Novo se exige garra em dose dupla. Num campo tão sintético quanto tramado, e com Paco Fortes do outro lado a querer fazer Taça, é impensável facilitar. Impensável. Tanto mais que a hora das grandes decisões está aí à vista.
Quanto ao mais, não sei se ganhamos os dois jogos, se vencemos apenas um deles ou nenhum. Sei - isso sim - que temos treinador com conhecimentos para dar e para vender e - é sempre bom não esquecer... - provas dadas. E por isso faço questão de me dar por muito satisfeito com a recente renovação do contrato que une o Belém e Carvalhal, com a certeza de que Roma e Pavia não se fizeram num dia. Controlando os riscos - é certo -, temos que ser pacientes e deixar o grupo trabalhar. Como dizia o outro, também eu acho que chegamos lá. Só não sei é quando...
De Setúbal, esperam-se três difíceis pontos, nem que seja com golo marcado com a mão e para lá dos noventa minutos. Para evitar complicações vale tudo e - em nome do bom senso - não exijam a Carvalhal que "jogue bonito". Queremos lá nós saber disso para alguma coisa, que importantes mesmo são os pontos que nos afastem das nuvens negras que se aproximam. Como é evidente, se não se exigem grandes habilidades, espera-se pelo menos muita luta, muita garra, muita raça. E espera-se que em estando nós a ganhar, o adversário não se lembre de apagar a luz artificial...
Já em Pinhal Novo se exige garra em dose dupla. Num campo tão sintético quanto tramado, e com Paco Fortes do outro lado a querer fazer Taça, é impensável facilitar. Impensável. Tanto mais que a hora das grandes decisões está aí à vista.
Quanto ao mais, não sei se ganhamos os dois jogos, se vencemos apenas um deles ou nenhum. Sei - isso sim - que temos treinador com conhecimentos para dar e para vender e - é sempre bom não esquecer... - provas dadas. E por isso faço questão de me dar por muito satisfeito com a recente renovação do contrato que une o Belém e Carvalhal, com a certeza de que Roma e Pavia não se fizeram num dia. Controlando os riscos - é certo -, temos que ser pacientes e deixar o grupo trabalhar. Como dizia o outro, também eu acho que chegamos lá. Só não sei é quando...
1:27 da manhã
