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Complacência e Rigidez Arbitral



Com enorme regularidade vai-se assistindo a uma extraordinária dualidade de critérios entre jogos participantes de clubes ditos "grandes" dos "outros".

CONIVÊNCIA JORNALÍSTICA

Esta situação é tão ou mais caricata que até no próprio jornalismo desportivo muitas vezes se pergunta em pré-registos de alguns sites o clube da nossa preferência, identificando-se o nome de 3 e tudo o demais cai em "outros".
A isto chamo cumplicidade jornalística com tudo quanto de mau campeia no futebol luso.




É certo que os jornais e respectivos joranalistas têm, depois muitas dificuldades em separar o real das regras do jogo, obedecendo os seus princípios mais ao real que ás regras do jogo, execepto se o emblema de cada um falar, por vezes, mais alto e aí assiste-se a cenas hilariantes do tipo "lutas de classes emBeverlly Hills".


COMPLACÊNCIA ARBITRAL E RIGIDEZ ARBITRAL

A Complacência Arbitral observa-se relativamente aos clubes e jogadores que representam os tais 3 clubes há pouco falados, onde todas as regras do futebol têm uma interpretação lata (digamos, que é preciso muita lata, não é?) do que é e deixa de ser falta, desculpando-se o árbitro, precisamente para defender aquilo que se chama o espectáculo do futebol.
Mas se direccionarmos, à mesma hora do mesmo dia e na mesma jornada lances idêndicos, os tais jornalistas que minoraram tais faltas em honra do espectáculo, observa-se que esse critério deixou de ter sentido nesses jogos, passando-se a observar a Rigidez Arbitral, em que o cartão amarelo ou vermelho foi bem aplicado, onde as faltas assinaladas por excesso até são desculpáveis e muitas vezes são imputadas aos árbitros responssabilidades por ter deixado no bolso alguns cartões.




O Belenenses não quer pertencer a nenhuma das duas categoria.
Não quer ser prejudicado ou beneficiado.
Quer apenas que haja Justiça e Verdade Desportiva, coisa rara nestes País.
De todo o modo, o que não é minimamente aceitável é que saiamos de um jogo que façamos com um dos tais 3 clubes em que por vergonha arbitral não tivemos sobrecarga de amarelos ou vermelhos e num qualquer jogo seguinte, seja com quem for, o árbitro faz as piores das asneiras e, por norma, é o Belenenses prejudicado.
Acredito que se vivessemos noutro país mais civilizado e menos dado a apitos dourados, já com 29 suspeitos ou arguidos formalmente constituídos em sede do processo que corre sob o auspício de alguns inspectores da PJ, menos dados a futebóis, mas com uma juíza adepta do FC Porto, este fenómeno não teria o descalabro que por cá tem.

E NÓS?

Perante este quadro, sabendo-se da predisposição arbitral em cometer estes dislates, porque não tomamos prévias medidas, isto é, antes dos males sucederem?
Não vale depois a pena lamentarmos a derrota ou a não vitória se não tivermos força bastante para vencermos este estado caótico em que caíu o Futebol Luso e a arbitragem em particular.
Saudações Azuis.





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