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Belenenses de 2ª categoria?



Acabou-se-me a paciência já há algum tempo em relação a esta lista, mas não há dia nenhum que não hajam surpresas daqueles lados.
Como se não bastasse o Sr. Silva, vem agora o candidato exigir que o Presidente da AG não aceite os votos por procuração.
Em contraponto com esta situação e numa breve conversa de amigos que há poucos dias tive, como é hábito, com o Cabral Ferreira, conclui-se na utilidade de uma votação maciça no acto eleitoral, por forma a demonstrar a força e a vitalidade do Clube.
Vote-se no A, no B, nulo ou branco mas vote-se.
Saliento aqui um aspecto sobre o qual muito lutei aquando da minha assídua participação na Mailing List, após a habilidade do emplastro em excluir a lista do Mendes Pinto. Tal luta consistiu em fazer demonstrar que os sócios residentes na periferia, ou província, são tão belenenses como os outros e credores da abertura estatutária, para que possam eleger e serem eleitos, porque dantes nem votar podíamos, o que veio a ser consignado nos Estatutos, no Capítulo de Direitos dos Sócios, Arigo 42º, em especial.
Tal exclusão deveu-se apenas e só por efeitos da exclusão dos sócios correspondentes categoria na qual o signtário e familiares se inserem. A tentativa de Palitos tentar excluir os sócios que não podem ir presencilamente votar é demonstrativa que o processo do Regueira ainda está vivo em algumas personagens do Clube.
Convenhamos que o processo é bem aborrecido, porque temos de ir ao notário passar uma procuração com assinatura reconhecida delegando em terceiros poderes bastantes para que o signatário e outros se façam representar no acto eleitoral. De todo o modo, e porque entendo entre as candidaturas, há uma que nos ouve e outra que nos ataca, deixando mal visto o prório Clube, decidi votar pela primeira vez na minha vida de associado do Belenenses e o meu voto é para o Cabral Ferreira. Terça Feira, irei ao notário tratar do reconhecimento notarial, após o que enviarei ao meu procurador.
Não entendo o medo dos votos por procuração.
Não serão essas pessoas belenenses como os outros que lá vão pessoalmente?
Será que o candiadato tem medo duma votação maciça que lhe seja desfavorável?
Não foi o actual candidato eleito, também, com votos por procuração quando foi vice de Sequeira Nunes?
Será que os sócios que representa terceiros ausentes no acto não saberão interpretar o que lhes foi pedido?
Dito de outra forma, não terão os sócios que lá não podem ir, quer pelo factor distância, quer por doença ou motivo de força maior, inclusivé laboral, confiança inabalável em quem confiam a procuração?
O mais grave é que o candidato da Lista A de cada vez que escreve é só asneira que sai, porque agora em comunicado sobre a questão dos votos por procuração acusa directamente a Lista B de andar por Lisboa já com procurações preenchidas, sacar os Bilhetes de Identidade e, em suma, fazer aquilo que antes do 25 de Abril se fazia: chapeladas de votação. Esta acusação é gravíssima e já esta questão mereceu da parte dum jornal desportivo um reparo não ao autor de tal proeza, mas à campanha eleitoral do Belenenses na atribuição da medalha de lata e para tanto o referido jornal ("pasquim-mor") exibe não a foto do autor mas o emblema do Clube.
É óbvio que fiquei pior que uma barata, principalmente porque todos sabemos que o Hélio Nascimento anda a fazer a cobertura da campanha e a omnipresente Carla Pereira devia saber distinguir as coisas.
Caramba, eu conheço pessoas da Lista B e sei que isso é impossível eles fazerem!
E aqui já o Clube perdeu bastante nestas eleições com os dislates e insinuações do candidato da Lista A.
Vejamos outro aspecto do seu comunicado: propõe-se rever os Estatutos por forma a que não sejam remissivos para o Código Civil. Até aqui tudo bem. Mas termina assim, relativamente à faculdade que será dada aos ausentes em poder votar por doença, desde que comprovem tal situação! Ou seja, nem nas eleições nacionais é exigido um atestado médico (a prova da doença só pode ser passada por um estabelecimento hospitalar ou por médico), sendo os doentes tranportados em ambulâncias.
Já aqui o disse quando escalpelizei a candidatura do Armando Cabral Ferreira que para mim é urgente, muito urgente, rever os Estatutos, e lá disse uma coisa muito simples: aclarar dúvidas interpretatativas em áreas dos Estatutos e, consequentemente, rever a nossa Lei Orgânica.
Para mim, fica claro que o candidato da Lista A quantos menos votos tiver melhor, ou seja, não quer os de procuração, também não levará outros em quem foi delegada tal responsabilidade.
Tem o signatário uma vasta experiência nos votos de eleições nacionais, por força de outros compromissos, e confesso que no início do exercício do direito/dever de votar, após o 25 de Abril, nas minhas funções de membro de mesas eleitorais ou de delegado de lista, tive algumas dúvidas nos acompanhantes de doentes ou incapacitados físicamente
Mas, agora que somos maduros é que este sujeito vem levantar suspeitas que apenas ficam bem a quem se sente aprioristicamente derrotado, agarrando-se a desculpas comezinhas, esfarrapadas, a situações de lana caprina, que ninguém entende, querendo fazer dos sócios uns mentecaptos?
Pensará o candidato da Lista A que não sendo mentecaptos, pelo contrário, os sócios não sabem distinguir o trigo do joio?
Pensará que somos sócios/pessoas de algum clube terceiromundista da América latina mais retrógada?
E eu faço-lhe a vontade, com todo o prazer, não vá o treinador de futebol que a gente lá tenha despedir o Mendes Palitos, da mesma forma como o Marinho o pôs a milhas.
Eu votarei pela primeira vez numas eleições do Belenenses e votarei no Cabral Ferreira e não só por amizade, mas porque sei que ele nos vai ouvir e repará os erros, caso esteja a cometê-los. Palitos já demonstrou a sua arrogância, imprória para uma atmofesra de um Clube que quer ressuscitar de épocas menos famosas.
Sauadações Azuis.



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