Voltar à Página Inicial

Um balanço dos executivos de Sequeira Nunes



1. Notas Prévias

Mal iria este blogue se falasse nas eleições e esquecesse que houveram 2 executivos liderados pelo Sequeira Nunes.
Não irei aqui dizer mal ou bem do actual Presidente, mas fica-nos bem como belenenses apontar o que, a meu ver, se fez bem e aquilo que em que se errou.
Obviamente que é um ponto de vista meramente pessoal, desprovido de dados do segredo dos gabinetes do Restelo, uma vez que faço questão de saber o menos possível para poder de uma forma livre e isenta, sujeita a rectificações, dar a minha opinião sobre o que se vai passando.
Não fui apoiante do Sequeira Nunes em nenhum acto eleitoral e até me foi negado o direito de ser opositor nas eleições de há 5 anos atrás, pelo que estou perfeitamente à vontade para falar sobre o que assisti.
Não vou ter nestas linhas, que irão ser mais longas por estarmos em presença duma análise de 5 anos, uma preocupação de distinguir o que é competência do Clube, da SAD ou da SGPS.
Simplsmente falarei das coisas do Clube destes 5 anos.
Tal como o Henrique noutro dia, convido-vos a ler esta peça acompanhados de uma cervejola e uma bifana, caso tenham paciência de ler o que escrevi até ao fim.

2. As Boas Medidas

2.1. A Reabilitação do Complexo Desportivo
Aproveitamento do facto de Portugal ser o palco do Euro2004 e nessa qualidade fazer valer o direito de ver reabilitado o Complexo Desportivo do Restelo.
Aqui, há que saber reconhecer que há muito do seu cunho pessoal na decisão e na acção junto das entidades competentes, nomeadamente o IND, a CML e o próprio Governo, aproveitando-se os dinheiros dos Quadros Comunitários de Apoio da União Europeia , tendo em vista o seu reaproveitamento para um dos centros de apoio ao Euro, que o Ramos Lopes, por inépcia deixou fugir.
Sabemos que Sequeira Nunes utilizou os seus conhecimentos pessoais na área patidária que então estava no governo e na CML para fazer valer os direitos do Belenenses.
Sobre execução dos trabalhos propriamente ditos, não pode, nem devemos colocar todos os ovos no cesto do SN, porque é minha convicção que se ele não tivesse a sorte de ter um um vice trabalhador e dedidicado ao património como o Cabral Ferreira, actual candidato da Lista B ás eleições do Clube, as obras não teriam decorrido da forma como decorreram, algumas delas invisiveis, dado que se localizaram nos baixos (pisos técnicos) das bancadas.


E para que dúvidas não restem ao comum do associado, cá fica o registo das obras realizadas nestes 5 anos:
1 - Colocação de soalho flutuante, reparação de cobertura, reformulação dos balneários e pintura das envolventes no Pavilhão Acácio Rosa
2 - Ajardinamento, reparação e plantação de arvores no parque de estacionamento das piscinas
3 - Colocação de relva sintetica no campo nº 3
4 - Reparação dos balneários do campo nº 3
5 - Reparação profunda do relvado (tapete novo) e dos balneários do campo nº2 (usado pelo futebol profissional durante as obras no topo sul)
6 - Reparação profunda no relvado do campo nº1 com colocação de novo sistema de drenagem
7 - Reconstrução e Reformulação de todo o interior do topo sul ( 2 ginásios, 4 balnearios, posto medico, salas de tratmentos, cabine de árbitros, salas para observadores dos árbritos e observadores da Liga, sala de hidroterapia com tanque de banhos, banheira de hidromassagem para 8 pessoas, sauna, banho turco)
8- Torres de iluminação novas
9 - Cobertura do topo norte e reformulação das bancadas e infra estruturas
10 - Colocação de piso sintético no polidesportivo
11 - Pista sintética para o atletismo
12 - Cobertura e recuperação das Piscinas
13 - Remodelação das bancadas e coberturas do Estádio do Restelo, iniciando-se pela bancada dos sócios, seguindo-se o topo norte e já perto do Euro a bancada nascente
14 - Lar do Jogador.

2.2. A Consolidação das Contas
Aqui, tiremos inicialmente o chapéu ao Ramos Lopes pela forma como foi negociada a dívida do Clube ao fisco e à Segurança Social ao abrigo do Plano Mateus.
Obtido tal faseamento do pagamento das dívidas, não podia Sequeira Nunes ou quem sucedesse a Ramos Lopes, o desvio do pagamento da dívida, nem constituir-se de novo em devedor crónico. Na minha qualidade de economista, terei de afirmar que no mandato de Sequeira Nunes houve uma boa gestão da causa financeira do Belenenses.
Mas foi só ele o impulsionador das medidas de contrlo orçamental?
Não! Tenho a firme convicção por alguns ditos e mexericos que se não fosse a acção discreta, mas firme, de Jaime Vieira de Freitas, as contas podiam não estar equilibradas como estão.
A este propósito, diga-se que este vice era, talvez, um opositor mais sério e credível ao Cabral Ferreira que o candidato da Lista A.
Deu-me inclusivé a sensação de que Sequeira Nunes é algo judeu, no sentido figurado da palavra, na questão das finanças, adaptando uma atitude em tudo semelhante à do ditador Salazar, que não deixava de apontar na sua agenda o que na hora se lembrava para rendibilizar o dinheiro.

2.3. O Bingo
Manteve a sala do bingo numa altura em que proliferando jogos de azar, mesmo pela Internet, por forma a que a mesma continuasse a dar os proveitos que até hoje tem dado com o maior grau de sucesso conhecido na área deste tipo de jogo.
Houve remodelação das instalações por forma a garantir a fidelidade dos clientes, havendo, no entanto, um senão que está por explicar: o roubo de € 100.000 que conduziu no dia seguinte à demissão de Jaime Vieira de Freitas.
Atenção, porém, que sendo bingodependentes e indo abrir um casino na cidade de Lisboa, vai ficar mais difícil manter o mesmo nível de receitas que temos tido.

2.4. O Projecto Imobiliário
O lançamento deste projecto é no meu entender vital para viabilidade sócio-financeira do Clube de Futebol "Os Belenenses", porquanto seja ele lançado quando o for, existindo, no entanto, compromissos assumidos com entidades privadas é um garante duma alternativa ao Bingo para fomentar receitas para a prossecução das nosssa actividades.
Existem muitos pontos de interrogação à volta desta questão e o candidato Mendes Palitos tentou fazer passar a idéia da existência de negócios menos claros por efeitos de eventuais negócios não constantes das actas.
Sejamos claros, o urbanismo e acontrução, nomeadamente quando estamos em presença de um projecto de grande envergadura (falo por defeito de profissão e exercício de cargos nessa área continuadamente ao longo de 32 anos) tem muitas nuances de um dia para o outro, tem de ter muita reserva para que tudo dê certo, há que ser ponderados para viabilizar o investimento por forma a obter o melhor retorno e se há coisa que não irei nunca acreditar é que os actuais gestores do Clube se iriam favorecer pessoalmente à conta deste projecto.
Saudemo-lo e a única coisa que me vai desgostar pela visão da maquete é o desaparecimento do Estádio do Restelo duma fotografia tirada do terraço do edifício de Química da Universidade Nova no Monte da Caparica, como o Abel bem sabe e eu também, quando lá tive a minha filha.
Sabemos que este projecto tem tido viscissitudes raras, mas a que estamos habituados, porque tudo quanto é para o Belenenses surgem sempre dificuldades onde podiam nem haver.
No início foi o IPPAR, depois a própria Junta de Freguesia, agora uma auto-proclamada comisssão de moradoes, daí que toda a reserva seja pouca para que tal projecto avance com serenidade.

2.5. O lançamento da SAD
A Sociedade Anónima Desportiva para o Futebol profissional do Belenenses surgiu com esta Direcção, sendo certo que alguns passos foram dados na Direcção anterior, mas foi nesta que se convidou a massa associativa, numa primeira fase, a aderir à SAD e os privados, numa fase posterior, a ficar com a fatia gorda do capital da SAD.
De outra forma não podia deixar de ser, dado que estavam interesses televisivos em causa e bastava haver a SAD para que uma Mediacapital ou uma Olivedesportos investisse no Clube.
E assim foi, com um processo que teve de ser bem ás claras por força do normativo legal sobre a matéria.
O senão no lançamento da SAD no meu entender foi a entidade bancária que a operacionalizou, dado que aquilo em rigor é mais uma empresa de investimento imobiário e que até construíu o Estádio do Restelo que um banco propriamente dito, embora eu saiba que o Henrique Amaral tem opinião diferente.

Image hosted by TinyPic.com

Obrigado pelo bem que fez

e reflicta no que menos bem fez



1.6. Os Vices pela positiva

Pelo que se foi acompanhando nestes 5 anos, sobressaiem na equipa de Sequeira Nunes 3 nomes que desempenharam as suas funções bem pela positiva e em função do já exposto:
1.6.1 Jaime Vieira de Freitas, no controlo orçamental e no Bingo, dando oportunidade a uma gestão equilibrada desses 2 executivos;
1.6.2.Cabral Ferreira no reeguer dum Novo Restelo, e
1.6.3. Salema Garção, que soube bem interpretar o cariz futeboleiro das pessoas que contactou, no exercício das suas funções de vice para as Relações Públicas, deixando no signatário uma marca pessoal de simpatia apropriado a um gentleman.

2. As Não Medidas, Erros e/ou Omissões

2.1.Ecléticos, mas não tanto
Pois aqui começa o meu grande problema com o modelo defendido pelo Sequeira Nunes.
Por ele, talvez hoje o Belenenses tivesse o record do número de modalidades amadoras, sem previamente cuidar da modalidade que deu origem ao Clube…o Futebol Sénior de Artur José Pereira, Mário Duarte, Pepe, Matateu, Scopelli e Di Pace.
Que saudades, meus senhores de ver em acção um Yaúca, um José Pereira, para não ir ao lendários atrás enunciados.
Que saudades de ir ver jogos nocturnos para a Taça das Feiras (Barcelona, Mónaco e Bayer Lewerkusen, por exemplo).
Que saudades de ter excelentes treinadores do género de Otto Glória, Fernando Riera, Helénio Herrera, Fernando Vaz, Henri Dépireux e Marinho Peres.
Pois é, hoje em dia para não termos uma associação de HH com Vicente, temos um CC+Wilson e para os mais antigos façam as contas ao que nós descemos na área do Futebol Profissional ou Sénior, como antes era chamado.
E quem sai a beneficiar?
Aqueles que a moda ditou para alguns como “guerreiros”, “tubarões”, "conquistadores" e "afins", sem ofensa ou menos gratidão para os ditos. Mas vistas bem as coisas ao fim de 5 anos que ganharam?
Quem saiu perdedor? O Belenenses, claro, porque já ficou claro para toda a gente pela contas do último Relatório e Contas do último ano civil que as Amadoras deram um claro prejuízo financeiro ao Clube.

2.2. Modalidades Amadoras Profissionalizadas
É minha firme convicção que o Clube não tem capacidade financeira para mais que 2,5 modalidades amadoras profissionalizadas.
E este 2,5 são assim repartidos:
Andebol = 1,0
Futsal =1,0 e
Râguebi = 0,5
As outras bem podem ficar por escalões de formação, de treinamento, de lazer, mas nunca por nunca condicionarem a saúde financeira do Clube para satisfazer apetites quase pessoais.
É um perfeito exagero estarmos com o Futsal, o Andebol, o Basquetebol e o Râguebi profissionalizados, sendo certo que até já no râguebi existem transferêcias de jogadores para Espanha, com treinador da Oceania, etc.
Ou seja, nestas 4 modalidades tivemos um título no Râguebi e ascendemos da 3ª Divisão à 2ª Doivisão em Futsal. Brilhante? Não, muito longe disso.

Nota: A este propósito, vale aqui a pena recordar que esta Direcção fez uma interpretação lata dos Estatutos do Clube, porquanto não cometendo uma ilegalidade no fomento de amadoras, quase se limitou a aprofundar o que ás mesmas dizem respeito e menos ao Futebol.
Vejamos, então, o que a esse respeito rezam os Estatutos:
Artigo 2º, nº 1: "O Clube de Futebol "Os Belenenses" tem por obectivos o desnvolvimento e prática da Educação Física, a promoção e o fomento de todos os desportos em geral e do futebol em especial, bem como de outras actividades de cultura e recreio"
O seguidismo à letra deste item dos Estautos leva a que dentro do Clube caiba quase tudo, senão mesmo tudo quanto a desporto e lazer diga respeito, condicionando, no entanto, o item da "prática e do futebol em especial".
Vejamos outro ponto assaz importante dos Estautos:
"Artigo 3º
A sede do C.F.B. é em Lisboa, no Estádio do Restelo, freguesia de Santa Maria de Belém..."
Ora, que eu saiba, as práticas que o estádio lá permite pouco mais são em termos de visibilidade pública que não sejam o Futebol e o Atletismo, a não ser que esteja a raciocinar mal na base dos Estautos, mas julgo que não.
Julgo, mas não tenho a certeza absoluta, que a actual versão dos objectivos da fundação do Clube tinha um cariz mais vincado para o Futebol por parte dos fundadores do Clube.

Posta a questão, há forçosamente que excluir muitas delas, por exagero e falta de notariedade pública, nada acarretando de significativo para a Imagem do Clube.
Aliás, pegando na agenda do Clube oferecida gentilmente pelo meu amigo Cabral Ferreira, interrogo-me da necessidade ou da mais-valia para o Clube das seguintes modalidades: budo karate, campismo, dança, danças de salão, fitness, hóquei de sala, karting, kick-boxing, motorismo, taekwondo e xadrez (confesso que algumas são-me tão estranhas, pouco faladas ou conhecidas, que, para não cometer erros ortográficos na transcrição dos seus nomes, tive de ler cuidadosamente).
Ou seja, só aqui reduzia cerca de metade do desperdício no Clube em desviar atenções e energias para actividades acessórias, marginais mesmo, fazendo gastar dinheiro inutilmente.

2.4. A Imagem do Clube
Esta foi uma das grandes pechas do mandato de Sequeira Nunes, o qual não soube trazer para o exercício do cargo um permanente enfoque da comunicação social desportiva.
Não soube potenciar em nosso proveito os alegados belenenses que temos espalhados pelos órgãos de comunicação social.
Ao longo destes anos, não vislumbrei da sua parte, com uma excepção, a denúncia do que a todos nós nos era escandalosamente espoliado: o resultado do jogo de cada Domingo em épocas sucessivas.
A excepção deu-se contra o Luís Guilherme num exercício do contradidório entre os dois em que o Presidente saíu perdedor à data.
Podia ter criado um gabinete de Relações Públicas que periodicamente transmitisse a Verdade sobre as coisas do Belenenses, potenciando o mandato conferindo ao Salema Garção, mas não teve arte e o engenho para tal, apesar de ter material humano que bem podia executar tal função, a qual, no entanto, era transmitida de forma difusa por um qualquer membro da Direcção.


2.5. A Nódoa: Falta de Ambição
Sequeira Nunes não foi um Presidente carismático pela sua forma de ser e estar na vida.
Isso, para nós é de somenos, porque preferia lá ter o mais taciturno, casmurro ou kafkiano presidente desde que fosse ambicioso naquilo que ao Futebol diz respeito.
Teve a sorte de contar com Marinho Peres que lhe garantiu 3 lugares menos maus, mas a partir do momento que despediu Marinho Peres o desatre ia crescendo a olhos vistos e por cada alteração o mal acentuava-se, a começar pelos gestores indicados pelo Clube para a SAD.
palitos teve problemas com Marinho e saíu.
Gonçalves, ora na lista de Cabral Ferreira, revelou inaptidão para o cargo e saíu, ficando como vice sem pasta, aliás como sucedeu a outros, cujos pelouros iniciais foram mudando até se esvaziaram por completo.
Mas quem ía saindo e esvaziado de competitivo para a 2ª Liga era o Clube de Futebol "Os Belenenses" no meio deste desnorte futeboleiro.
A época de 2003/04 deve ser bem lembrada, em especial quando são vistos associados a celebrarem golos alheios em campo alheio.
A falta de ambição continuou com o actual técnico a quem foram disponibilizados meios humanos e financeiros há muitos anos não disponibolizados a outro treinador, pelo que a fixação para este ano de um lugar do tipo 9º a 10º é de uma clara falta de ambição atroz e na parte que me toca, quando tal li mais constituíu mais uma ofensa que um objectivo.
Este plantel tem potencialidades inexploradas que nos podiam dar outro lugar, assim a Direcção soubesse agir.


2.6. A Perda das Salésias (?)
Se reabilitámos nestes 5 anos o Restelo, não é menos verdade que deixámos voar o velhinho Campo das Salésias, pelo qual, a meu ver, não se lutou até ao fim.
Se as coisas com as entidades governamentais não correram bem, pois bem e já que a razão está do nosso lado, só haveria um caminho a percorrer: a reevindicação das Salésias com recurso ao poder judicial.
E quando digo que a razão está do nosso lado, direi que o motivo da expropriação das Salésias não se observou, pelo que deve revereter uma de duas coisas para o Clube:
2.6.1. Ou as Salésias no que delas restam
2.6.2. Ou uma indemnização por perdas e danos materais e morais.


Nota: O ponto de interrogação é da minha total responsabilidade, porque no mínimo executar-se-ia a medida exposta em 2.6.2


2.7. O Centro de Estágios
Esta realidade quando se começou a falar em localizar o empreendimento em Oeiras e dada a morfologia do referido concelho na zona onde era ainda possível lá fazer algo, passou a ser um assunto encerrado. De facto, de duas três, ao fazer-se o Centro de Estágios no que de terrenos em Oeiras restam, consumia-se todo o Clube e a sua saúde financeira, ou pura e simplesmente optava-se por nada fazer. Ainda bem que lá não se empatou dinheiro e interrogo-me: porque não em Almada, Mte. da Caparica ou Charneca da Caparica?


2.8. O Vice pela negativa
Podia aqui referir dois que nomes que senti não terem prestado relevantes serviços.
Todavia, com um não convivi directamente, pelo que me abstenho de comentar as eventuais situações negativas, cingindo-me ao João Gonçalves que revelou clara inaptidão para a SAD, esperando que o Cabral Ferreira não repita o erro de Sequeira Nunes.

3. A Entrevista
Sequeira Nunes foi abundamente interpelado sobre o balanço que faz dos seus 5 anos à frente do Clube e disse uma coisa extraordinária: que este ano iriamos repor a média das classificações dos seus 3 primeiros anos, mais obtidas pelo Marinho Peres que por mérito de SN.
E aqui direi, em termos comparativos com o meu pai, do alto dos seus 86 anos, considera-o um fraco presidente, sem ambição e com muitos limites e ainda gostava de lutar pela UEFA.
Ele com menor idade que o meu pai, é claramente menos ambicioso.
E por aqui me fico, desejando ao Sequeira Nunes as melhores saudações de um associado que não viu nele o Presidente ideal para os tempos actuais.


3.Conlusão
3.1. Sequeira Nunes foi avaro nos dinheiros e fica-me bem não divulgar o que ouvi da boca de um ex-membro da SAD ou a resposta que depois ouviu de mim, mas o que é facto é que podíamos ter ido mais longe no Futebol Profissional. Agora que as contas estão consolidadas, não razão para adiar coisa alguma no futebol.
3.2. Agora, é hora de virar de página e embora o Cabral Ferreira tenha estado com ele estes 5 anos, é homem para projectar algo mais no Clube, caso ele saiba fazer no Clube o que fez no Património e nas Modalidades Amadoras.
Saudações Azuis



Enviar link por e-mail

Imprimir artigo

Voltar à Página Inicial


Weblog Commenting and 
Trackback by HaloScan.com eXTReMe Tracker