Jantar da Lista B
Realizou-se ontem o jantar de encerramento da candidatura da lista B, de Armando Cabral Ferreira. No Espaço Tejo, antiga FIL na Junqueira, estiveram presentes cerca de 150 belenenses, entre candidatos, apoiantes e convidados.
De salientar a presença expressiva da blogosfera azul, com os principais blogues muito bem representados. Aliás, esse foi um dos aspectos, a meu ver, mais interessantes do evento. Os bloguistas ficaram concentrados em mesas especialmente reservadas (ostentando, como as restantes, nomes dos jogadores que ganharam a última Taça de Portugal para o Belenenses), o que permitiu tornar reais mais alguns conhecimentos virtuais. Tive o prazer de conviver com, conhecer e/ou apresentar entre si, pessoas como Pedro Patrão, Pedro Lourenço, Nuno Gomes, Rui Vasco, Luciano Rodrigues, Paulo Jesus, Carlos Barbosa, Joaquim Duarte, Henrique Amaral, Pedro Guedes, Alexandre Trindade, só para referir alguns nomes e pedindo desculpa aos não nomeados.
Tomaram a palavra alguns candidatos e convidados, em discursos de circunstância, sem nada de particularmente excitante. Excitante teria sido a intervenção dos (excitados) bloguistas, que aliás foi suscitada, sem êxito, pelo Armando Cabral Ferreira. A excitação manteve-se entre nós, dentro dos limites razoáveis para não ser considerada como prática de intimidades ambíguas, mas mostrou bem que este grupo fará um apoio muito crítico e lúcido à próxima Direcção do Clube, bem como que estará interessado e disponível para uma participação activa na vida do CFB. Fica sem comentário para já, pelo menos da minha parte, a classificação de “futuros dirigentes do Belenenses”, que nos foi atribuída…
A pedido pessoal do próximo (esperamos nós) presidente do Belenenses, transcrevo um texto da autoria de Francisco Nicholson, que foi cantado antes da sobremesa por Carlos Alberto Moniz, cuja qualidade literária considero discutível, mas fica a boa vontade:
O azul é a nossa cor
O azul é a nossa cor
Só ela nos fica bem
O emblema a cruz de Cristo
Nossa paixão o Belém
Belém até morrer, Belém até morrer
Tenho todo o orgulho
Sou Belém até morrer
Belenenses já nascemos
Vive em nossos corações
Para a frente! Venceremos
Forca, força, Campeões!
Belém até morrer…
Dizem que somos de bairro
Oh mas que orgulho profundo
Ser de bairro é ser do povo
E o nosso bairro é o Mundo!
Belém até morrer…
Do passado nós guardamos
No peito tantas glórias
No presente caminhamos
Para um futuro de vitórias!
Belém até morrer…
Saudações azuis.
De salientar a presença expressiva da blogosfera azul, com os principais blogues muito bem representados. Aliás, esse foi um dos aspectos, a meu ver, mais interessantes do evento. Os bloguistas ficaram concentrados em mesas especialmente reservadas (ostentando, como as restantes, nomes dos jogadores que ganharam a última Taça de Portugal para o Belenenses), o que permitiu tornar reais mais alguns conhecimentos virtuais. Tive o prazer de conviver com, conhecer e/ou apresentar entre si, pessoas como Pedro Patrão, Pedro Lourenço, Nuno Gomes, Rui Vasco, Luciano Rodrigues, Paulo Jesus, Carlos Barbosa, Joaquim Duarte, Henrique Amaral, Pedro Guedes, Alexandre Trindade, só para referir alguns nomes e pedindo desculpa aos não nomeados.
Tomaram a palavra alguns candidatos e convidados, em discursos de circunstância, sem nada de particularmente excitante. Excitante teria sido a intervenção dos (excitados) bloguistas, que aliás foi suscitada, sem êxito, pelo Armando Cabral Ferreira. A excitação manteve-se entre nós, dentro dos limites razoáveis para não ser considerada como prática de intimidades ambíguas, mas mostrou bem que este grupo fará um apoio muito crítico e lúcido à próxima Direcção do Clube, bem como que estará interessado e disponível para uma participação activa na vida do CFB. Fica sem comentário para já, pelo menos da minha parte, a classificação de “futuros dirigentes do Belenenses”, que nos foi atribuída…
A pedido pessoal do próximo (esperamos nós) presidente do Belenenses, transcrevo um texto da autoria de Francisco Nicholson, que foi cantado antes da sobremesa por Carlos Alberto Moniz, cuja qualidade literária considero discutível, mas fica a boa vontade:
O azul é a nossa cor
O azul é a nossa cor
Só ela nos fica bem
O emblema a cruz de Cristo
Nossa paixão o Belém
Belém até morrer, Belém até morrer
Tenho todo o orgulho
Sou Belém até morrer
Belenenses já nascemos
Vive em nossos corações
Para a frente! Venceremos
Forca, força, Campeões!
Belém até morrer…
Dizem que somos de bairro
Oh mas que orgulho profundo
Ser de bairro é ser do povo
E o nosso bairro é o Mundo!
Belém até morrer…
Do passado nós guardamos
No peito tantas glórias
No presente caminhamos
Para um futuro de vitórias!
Belém até morrer…
Saudações azuis.
6:00 da tarde
