Ganhar, ganhar ou... ganhar
Próximo adversário, o Penafiel. É profundo último com 8 pontos (menos 13 do que nós, é obra) e com apenas uma vitória em todo o campeonato - que foi frente à Académica, em casa e a 30 de Outubro (!), o que por sua vez significa que em todo o campeonato ainda não ganharam uma única vez fora. Em matéria de empates contam com 4 fora de portas. Na 1ª volta o Belenenses (ainda com Carvalhal) venceu em Penafiel com um resultado (0-3) e exibição convicentes, com um domínio inquestionável de princípio ao fim. Terá sido mesmo o jogo que melhor nos correu em toda a época (por mérito nosso ou demérito do adversário, decidam vocês), para além de ter sido o melhor resultado até agora (pelo menos em número).
Em termos históricos e para o campeonato/liga o Penafiel também nunca ganhou em nossa casa (9 jogos), registando apenas 2 empates. Mesmo em 1998/99, na 2ª, vencemos por 2-0. Aliás das actuais equipas do primeiro escalão, só a Naval também nunca nos ganhou no Restelo (por esta ser a primeira vez na 1ª mas também porque em 1998/99, na 2ª, perderam por 1-0).
Não quero com isto tudo dizer que sejam favas contadas. Não são, até porque estamos apenas 4 lugares acima do Penafiel e um ponto acima da linha de água. Por outro lado andam por lá Odair e Petrolina, sabendo nós como tão estranhamente (ou não) os nossos ex-jogadores costumam fazer questão de nos complicar a vida, por vezes jogando como nunca mais durante a época (ou a vida!).
Mas se não são favas contadas, outro resultado que não a vitória será uma grande fava (de bolo-rei) para engolir. É caso para dizer “se não ganhamos a estes…”
Não se encostem, mas ganhem e bem, com golos. Isto não é “pressão”, é uma questão de lógica. Básica. Se neste passo devemos ajudar a “enterrar” um, no seguinte há que ter embalagem para “enterrar” mais um. Depois ficam a faltar mais dois e que um deles não seja o Belenenses (ou que não seja um dos quatro, seja lá quem descer).
É caso para dizer “acreditem que são capazes”! Ou… haja alguém que acredite que são capazes! Bom, agora não interessa. Vão lá, joguem à bola, com alegria ou com raiva, mas ganhem!
Em termos históricos e para o campeonato/liga o Penafiel também nunca ganhou em nossa casa (9 jogos), registando apenas 2 empates. Mesmo em 1998/99, na 2ª, vencemos por 2-0. Aliás das actuais equipas do primeiro escalão, só a Naval também nunca nos ganhou no Restelo (por esta ser a primeira vez na 1ª mas também porque em 1998/99, na 2ª, perderam por 1-0).
Não quero com isto tudo dizer que sejam favas contadas. Não são, até porque estamos apenas 4 lugares acima do Penafiel e um ponto acima da linha de água. Por outro lado andam por lá Odair e Petrolina, sabendo nós como tão estranhamente (ou não) os nossos ex-jogadores costumam fazer questão de nos complicar a vida, por vezes jogando como nunca mais durante a época (ou a vida!).
Mas se não são favas contadas, outro resultado que não a vitória será uma grande fava (de bolo-rei) para engolir. É caso para dizer “se não ganhamos a estes…”
Não se encostem, mas ganhem e bem, com golos. Isto não é “pressão”, é uma questão de lógica. Básica. Se neste passo devemos ajudar a “enterrar” um, no seguinte há que ter embalagem para “enterrar” mais um. Depois ficam a faltar mais dois e que um deles não seja o Belenenses (ou que não seja um dos quatro, seja lá quem descer).
É caso para dizer “acreditem que são capazes”! Ou… haja alguém que acredite que são capazes! Bom, agora não interessa. Vão lá, joguem à bola, com alegria ou com raiva, mas ganhem!
12:00 da manhã
