A crise na câmara de Lisboa e o Belenenses
O signatário costuma ler e ouvir com alguma atenção as notícias de maior relevo para a Sociedade Portuguesa e o caso que ora se está a passar na Edelidade alfacinha não foge à regra.
Eis senão que leio nos jornais o perfil de um dos focos de instabilidade nessa autarquia: o vereador Fontão de Cravalho.
Perguntar-se-á: que diabo tem ele a ver connosco?
E eu direi que tem tudo a ver connosco.
Seriemos.
Fontão de Carvalho é genro de Alves Ribeiro.
Alves Ribeiro é dono da construtora Alves Ribeiro, Lda, que por acaso construíu o Estádio do Restelo, mas também esteve no actual Estádio de Alvalade.
Alves Ribeiro está por detrás da criação da SAD do Belenenses, já que foi ao Banco Alves Ribeiro que tal operação foi cometida.
Fontão de Carvalho tem sido o vereador responsável pela EPUL, empresa esta que ficou, em conjunto com Santana Lopes, de nos atribuir lotes de terreno para sermos compensados da limitação à construção nos nossos terrenos.
Limitação essa imposta pela Autarquia Alfacinha e não constestada pelo Belenenses.
Os lotes de terreno da EPUL ficaram de nos serem entregues no mandato de Sequeira Nunes, após um almoço por este oferecido no Restaurante Varnda Azul coma presença de Santana Lopes e de uma gestora da EPUL.
Interrrogo-me da(s) razão(ões) pelas quais o Belenenses não utilizou este meio de influência para de uma vez por todas lançar o seu projecto imobiliário.
Eis senão que leio nos jornais o perfil de um dos focos de instabilidade nessa autarquia: o vereador Fontão de Cravalho.
Perguntar-se-á: que diabo tem ele a ver connosco?
E eu direi que tem tudo a ver connosco.
Seriemos.
Fontão de Carvalho é genro de Alves Ribeiro.
Alves Ribeiro é dono da construtora Alves Ribeiro, Lda, que por acaso construíu o Estádio do Restelo, mas também esteve no actual Estádio de Alvalade.
Alves Ribeiro está por detrás da criação da SAD do Belenenses, já que foi ao Banco Alves Ribeiro que tal operação foi cometida.
Fontão de Carvalho tem sido o vereador responsável pela EPUL, empresa esta que ficou, em conjunto com Santana Lopes, de nos atribuir lotes de terreno para sermos compensados da limitação à construção nos nossos terrenos.
Limitação essa imposta pela Autarquia Alfacinha e não constestada pelo Belenenses.
Os lotes de terreno da EPUL ficaram de nos serem entregues no mandato de Sequeira Nunes, após um almoço por este oferecido no Restaurante Varnda Azul coma presença de Santana Lopes e de uma gestora da EPUL.
Interrrogo-me da(s) razão(ões) pelas quais o Belenenses não utilizou este meio de influência para de uma vez por todas lançar o seu projecto imobiliário.
Interrogo-me da razão pela qual Sequeira Nunes aceitou de bom grado que não fosse identificado o lote ou lotes de terreno a atribuir ao Clube por efeitos do chumbo autárquico movido pela AMBEX e IPPAR.
Interrogo-me da razão pela qual nesse dia não foi celebrado um protocolo de acordo entre as partes sobre permuta de direitos e obrigações das partes.
Interrogo-me deste moroso e inexplicável compasso de espera para que nos seja atribuído aquilo que temos legitimamente direito.
Interrogo-me, também, da excessiva dependência com que o Belenenses se colocou em relação à CML, fazendo do clube uma clube municipalizado, como se não bastasse o tempo em que nos retiraram abusivamente o Estádio do Restelo como penhora de alegadas dívidas à autarquia.
Bem basta já que nos tenham roubado as Salésias e que estas estejam registadas em nome da Casa Pia de Lisboa, onde, por acaso, se prevê a construção de condomínios de luxo a constratar o objecto da expropriação por utilidade pública, ou seja, a constrção de bairros sociais.
Vamos lá ver umas coisa sobre a EPUL, cujo grupo e não só, sendo uma empresa inter-municipal, atribuíu à Construtora Alves Ribeiro a reabilitação da Praça de Entrecampos e, junto de nós, a Estrada do Mosteiro.
Será que teremos de passar a vida de mão estendida pela esmolinha da autarquia lisboeta?
Será que depois de aprovarem o loteamento dos terrenos de Alvalade afectos ao Sporting, continuam a fingir que o Belenenses é para esquecer?
Interrogo-me deste moroso e inexplicável compasso de espera para que nos seja atribuído aquilo que temos legitimamente direito.
Interrogo-me, também, da excessiva dependência com que o Belenenses se colocou em relação à CML, fazendo do clube uma clube municipalizado, como se não bastasse o tempo em que nos retiraram abusivamente o Estádio do Restelo como penhora de alegadas dívidas à autarquia.
Bem basta já que nos tenham roubado as Salésias e que estas estejam registadas em nome da Casa Pia de Lisboa, onde, por acaso, se prevê a construção de condomínios de luxo a constratar o objecto da expropriação por utilidade pública, ou seja, a constrção de bairros sociais.
Vamos lá ver umas coisa sobre a EPUL, cujo grupo e não só, sendo uma empresa inter-municipal, atribuíu à Construtora Alves Ribeiro a reabilitação da Praça de Entrecampos e, junto de nós, a Estrada do Mosteiro.
Será que teremos de passar a vida de mão estendida pela esmolinha da autarquia lisboeta?
Será que depois de aprovarem o loteamento dos terrenos de Alvalade afectos ao Sporting, continuam a fingir que o Belenenses é para esquecer?
Será que depois de terem alterado as regras do PDM por forma a permitirem índices de construção catastróficos par Lisboa, que pouco me rala, mas que compensam financeiramente 2 clubes da 2ª Circular e nós continuamos nos "pendentes"?
E quando será que nós começamos a chatear à séria?
E quando será que nós começamos a chatear à séria?
Etiquetas: Património