Viana de Carvalho ou a reedição de Ramos Lopes
Quando descemos dedivisão ás mãos de Ramos Lopes, nunca nos foi negado que tal iria ser um facto,atento o saneamento finaceiro do Beleneses,sendo cero que mais valia dar um passo atráo para dar dois doi sem frente.
E, de facto, a gestão de RamosLopes garantiu a subida de divisão naepoca seguinte.
Sucede que naquele tempo ainda havia maior algum amor clubite dos associados e adeptos pela Causa Belenense, havendo campos cheios para ver evoluir a nosssa equipa, a qual, nomalmente, ganhava ou empatava., gernado convívios entre os adeptos.
Ou seja, às mãos de Ramos Lopes descida de divisãofi aceite eele nucanca nos enganou.
O nós temos obrvervsado éque depois disso, talvez à excepção do mandatos de Cabral Ferreira, embora com a nódoa dos mandatos do Caso Mateus, os sócios têm vindo a ser clamorosamente enganados.
Depois de tanta asneita metida.osnosso gestores, eleitos sempre peo descontentameto dos sócios, os quas ao votar neste ou noutro candidato vão com uma fé intterior dizendo para si próprios"desta é que é".
Pois é,sequisermos ser rigorosos nos mandatos que por lá passaram, temos pque se segue:
Sequeira Nunes deu-nos equipazinas de trazer por casa, para além de ter despedido o Marinho Peres, o que demoonstra umcom«ncimento largo do Futebol Profissional, não esquecendo dos "Viva ao Moreirerense" vindos da bancada dos sócios, quando é certo que estavamos a perder, salvo erro com o Sp de Braga por vergonhosos 0-2.
Segui-se-lhe Cabral Ferreira, o qual teve o azar der havido uma"estranha" combinação de resulatos em Penafel, Paços de Ferreira, Coimbra e Figeuira da Foz. Recentemente, foi descoberta a marosca em Penafiel e mais se podia descobrir outras maroscas na Figueira, atento o facto evidente do documento emque a Naval 1º Maio só está, ainda, na I Liga, porque apresentou um documento forjado emque não tinha dívidas ao Estado.
Todavia, Cabral Ferreirarou com recurso na Justia Desportiva e Justica do Ministério Púbilco e acabámos por vencer o celebérrimo Caso Meues, o que não invalida de nesse ano termost ido outra equipazinha pronta a descer com treinador a condizer, o qula na última jornada estava mais atento ao ao rádio para saber o evoluir dos resultados nos outros campos que propriamente aojogo em Barcelos, o qual, como o Braga, voltámosa perdeer em jogo decisivo.
Ou seja, fosse em casa, fosse fora de casa, perdemos sempre, e ainda está para contar como nos safámos da descida notal jogo em Moreira de Cónego.
Segui-se a não uma eleição, mas mais uma ractificação de Fernando Sequeira, o qual à mínima consteção deu de froques. Feeste que nos prometeu a Europa e depois, mais moderadamente prometeu uma equipa que iria honrar a camisloa.
O grave foi grave, para não dize rgravíssimo, reside no facto de ele ter convenccido os associados em garantir uma parcela do nosso património em nome dum empréstimo que poderia ir ao 5 M de euros.
Foi-sse embra e deixou o Clube a pagar rendas certas e permaentes num prazo de 7 anos e sabe lá se se a parcela do nosso Património foi ou não suficiente para cobrir o montan empestado pel Banif.
Adiante.
Veio Viana de Carvalho, mais por depositar algumas esperanças no Miguel Ferreira, umavez quenão dava como barato qualquer tipo de esperançasno Viana de Carvalho.
Verifiquei que Viana de Carvalho adoptou a postura da vitimização da vitimação, defendendeu-se para o tudo que corria mal no décificit de 4,7 M de euros e, no ver dele, queo Clube podia acabar.
Ouseja,quemfosse minimamente inteligente sabia que herdaria um pesado fardo queurgia gerir, tanto mais que é ecnomista.
Não cocretizou uma medida anunciada em campanha eleitorial que nos traria alguns cobres, sendo certo que combinou com o Fernando Guerra a reabilitação das Salésias. Ficou tudo no tinteiro.
Ainda assim, tal como Fernando Sequeira, prometeu-nos mundos e fundos na área doFutebol, prometendo-nos no primeiro ano uma equipa competitiva ano uma equipa competitiva e nos anos seguintes voos mais largos.
Aqui chegados, as semelhanças entre Ramos Lopes e Viana de Carvalho são semelhantes com a diferença que Ramos Lopes desceu dedivisão e no ano seguinte lá estávamos, de novo, na 1ª divisão.
Com Viana de Carvalho, em nada confio que na época seguinte regressemos ao convivio dos chamados grandes.
Aqui chegado, concluo:
1. Viana de Carvalho não devia ter aceite o cargo, uma vez que dividiu a massa associtiva em duas partes, uma vez que o mais sensato seria solicitar àMesa Eleitoral uma 2ª volta entre os dois candidatos mais votados.
2. O tempo de madato que já leva, demonstra nada perceber do Futebol Profissional.
3. Faz agestãodo futebol à Tio Patinhas, ou seja, se houver dinheiro compra-se o jogar, na inversa deixamos fugir esse(s) jogadores(s).
4. Como economista, faz a gestão interna do Clube tout court, demonstrando que um Clube de Futebol, não passa dum mero centro de custos.
5. Enganou tudo e todos no anuncio das parcerias.
6. Se semelhanaça há entre o Ramos Lopes e Viana de Carvalho é que o primeiro nãonos enganou e o segundo, a lá ficar,deita o Clube abaixo, porfalta de idéias, falta de iniciativas edemonssttrando um show off, comofoi o caso das Salésias e, recentemente, o rídiculo caso da bomba de gasolina.
7. Foi buscar um trenador que não lembraria ao diabo, sendo certo que havia outro treinador, o qual não nos deitava na Liga de Honra.
E, de facto, a gestão de RamosLopes garantiu a subida de divisão naepoca seguinte.
Sucede que naquele tempo ainda havia maior algum amor clubite dos associados e adeptos pela Causa Belenense, havendo campos cheios para ver evoluir a nosssa equipa, a qual, nomalmente, ganhava ou empatava., gernado convívios entre os adeptos.
Ou seja, às mãos de Ramos Lopes descida de divisãofi aceite eele nucanca nos enganou.
O nós temos obrvervsado éque depois disso, talvez à excepção do mandatos de Cabral Ferreira, embora com a nódoa dos mandatos do Caso Mateus, os sócios têm vindo a ser clamorosamente enganados.
Depois de tanta asneita metida.osnosso gestores, eleitos sempre peo descontentameto dos sócios, os quas ao votar neste ou noutro candidato vão com uma fé intterior dizendo para si próprios"desta é que é".
Pois é,sequisermos ser rigorosos nos mandatos que por lá passaram, temos pque se segue:
Sequeira Nunes deu-nos equipazinas de trazer por casa, para além de ter despedido o Marinho Peres, o que demoonstra umcom«ncimento largo do Futebol Profissional, não esquecendo dos "Viva ao Moreirerense" vindos da bancada dos sócios, quando é certo que estavamos a perder, salvo erro com o Sp de Braga por vergonhosos 0-2.
Segui-se-lhe Cabral Ferreira, o qual teve o azar der havido uma"estranha" combinação de resulatos em Penafel, Paços de Ferreira, Coimbra e Figeuira da Foz. Recentemente, foi descoberta a marosca em Penafiel e mais se podia descobrir outras maroscas na Figueira, atento o facto evidente do documento emque a Naval 1º Maio só está, ainda, na I Liga, porque apresentou um documento forjado emque não tinha dívidas ao Estado.
Todavia, Cabral Ferreirarou com recurso na Justia Desportiva e Justica do Ministério Púbilco e acabámos por vencer o celebérrimo Caso Meues, o que não invalida de nesse ano termost ido outra equipazinha pronta a descer com treinador a condizer, o qula na última jornada estava mais atento ao ao rádio para saber o evoluir dos resultados nos outros campos que propriamente aojogo em Barcelos, o qual, como o Braga, voltámosa perdeer em jogo decisivo.
Ou seja, fosse em casa, fosse fora de casa, perdemos sempre, e ainda está para contar como nos safámos da descida notal jogo em Moreira de Cónego.
Segui-se a não uma eleição, mas mais uma ractificação de Fernando Sequeira, o qual à mínima consteção deu de froques. Feeste que nos prometeu a Europa e depois, mais moderadamente prometeu uma equipa que iria honrar a camisloa.
O grave foi grave, para não dize rgravíssimo, reside no facto de ele ter convenccido os associados em garantir uma parcela do nosso património em nome dum empréstimo que poderia ir ao 5 M de euros.
Foi-sse embra e deixou o Clube a pagar rendas certas e permaentes num prazo de 7 anos e sabe lá se se a parcela do nosso Património foi ou não suficiente para cobrir o montan empestado pel Banif.
Adiante.
Veio Viana de Carvalho, mais por depositar algumas esperanças no Miguel Ferreira, umavez quenão dava como barato qualquer tipo de esperançasno Viana de Carvalho.
Verifiquei que Viana de Carvalho adoptou a postura da vitimização da vitimação, defendendeu-se para o tudo que corria mal no décificit de 4,7 M de euros e, no ver dele, queo Clube podia acabar.
Ouseja,quemfosse minimamente inteligente sabia que herdaria um pesado fardo queurgia gerir, tanto mais que é ecnomista.
Não cocretizou uma medida anunciada em campanha eleitorial que nos traria alguns cobres, sendo certo que combinou com o Fernando Guerra a reabilitação das Salésias. Ficou tudo no tinteiro.
Ainda assim, tal como Fernando Sequeira, prometeu-nos mundos e fundos na área doFutebol, prometendo-nos no primeiro ano uma equipa competitiva ano uma equipa competitiva e nos anos seguintes voos mais largos.
Aqui chegados, as semelhanças entre Ramos Lopes e Viana de Carvalho são semelhantes com a diferença que Ramos Lopes desceu dedivisão e no ano seguinte lá estávamos, de novo, na 1ª divisão.
Com Viana de Carvalho, em nada confio que na época seguinte regressemos ao convivio dos chamados grandes.
Aqui chegado, concluo:
1. Viana de Carvalho não devia ter aceite o cargo, uma vez que dividiu a massa associtiva em duas partes, uma vez que o mais sensato seria solicitar àMesa Eleitoral uma 2ª volta entre os dois candidatos mais votados.
2. O tempo de madato que já leva, demonstra nada perceber do Futebol Profissional.
3. Faz agestãodo futebol à Tio Patinhas, ou seja, se houver dinheiro compra-se o jogar, na inversa deixamos fugir esse(s) jogadores(s).
4. Como economista, faz a gestão interna do Clube tout court, demonstrando que um Clube de Futebol, não passa dum mero centro de custos.
5. Enganou tudo e todos no anuncio das parcerias.
6. Se semelhanaça há entre o Ramos Lopes e Viana de Carvalho é que o primeiro nãonos enganou e o segundo, a lá ficar,deita o Clube abaixo, porfalta de idéias, falta de iniciativas edemonssttrando um show off, comofoi o caso das Salésias e, recentemente, o rídiculo caso da bomba de gasolina.
7. Foi buscar um trenador que não lembraria ao diabo, sendo certo que havia outro treinador, o qual não nos deitava na Liga de Honra.
12:00 da manhã
