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Uma reflexão sobre a Fúria Azul



Quaquer abordagem ao desempenho, bom, mau ou razoável, da claque do Belenenses tem sempre os seus custos e eu já, por algumas vezes o senti.
Todavia, há coisas que me andam entaladas e, confesso, que me desgosta ler em qualquer jornal, como na rúbrica "Bate Fundo" do pasquim-mor, edição de Domingo, dia 4 de Agosto passado, que a Fúria Azul no Torneio de Casablanca se resumiu à presença de um assocaido nas bancadas (julgo ter lido algures que foram 3...pois) e à chegada ao aeroporto foram cinco.
Aqui, doa a quem doer, há que dizer várias coisas.Sendo a primeira delas todas que houve uma Fúria Azul antes e durante a vigência do Luís Silva e há outra Fúria Azul depois do Luís Silva, cujo líder até nem se dá a conhecer, sendo certo a dispersão de actividades em vários blogues dedicados ás actividades das Fúrias Azuis (Oficial, Armada Azul, Ajuda, Ultra Caramão e Juventude de Belém).
Isto em nada abona a favor de uma boa imagem da claque do Clube, a qual se quer pujante de força e alegria, como foi exibido no Jamor, apesar do resultado negativo.
E em nada abona a favor do historial da claque que remonta a 1984, justamente um ano na transição da 2ª para a 1ª Divisão Nacional.
Vai sendo tempo dos elementos da Fúria Azul se reagruparem e reorganizarem a claque, tal como antes existia e que até era referência em comunicações internacionais, como aqui se dá à estampa de uma publicação italiana na qual a FA é uma legenda da capital portuguesa.
Estou certo que os restantes associados se aliarão a um maior fortalecimento da Claque do Clube, sendo certo, e isso é dos livros, que os jogadores rendem mais com o calor que o público lhes transmite e podem os jovems ter a certeza que se o Futuro está nas vosass mãos, terão muito que trabalhar para o merecer.

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