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Ascensão do Rugby



Melhor para afgar certas mágoas, será talvez sintonizar outra emissora de rádio, mais temática e talvez mais interessante que saber que é que os nabos da bola andam a fazer ou deixar de fazer, porque me parece que àquela malta deve estar a fazer falta o último grito da moda das discotecas: sex-ecstasy. Viremo-nos, pois, para o Rugby.
Tenho vindo a acompanhar de forma mais ou menos regular a prestação portuguesa no campeonato mundial de Rugby.
Também aí arranjou-se uma alcunha para a rapaziada que cantam o Hino Nacional como se dele tivesse zangado...são os Lobos, aos quais o jornal Público dá todos os dias um destaque no seu cabeçalho.
Sem embargo o desnível dos resultados observados e estou-me a lembrar do caso particular do jogo com a Nova Zelândia, é um facto que o rugby tem na Europa e em algumas partes do mundo, fortes apoios locais à divulgação da modalidade.
Não contava perder por tantos com a Itália, porque em rugby não deve haver catennaccio
E, ao contrário do que se posa pensar, já vai sendo um desporto de massas, para as quais, inclusivé, os sempre cambisbúzios súbitos de sua majestade lá vão criando chamariz para divulgar ou melhor disseminar (eu disse diseminar e não inseminar, tal como os McCann's fizeram...) a modalidade.Vem isto a propósito do que vem sobre a matéria na Sky News, onde os amantes da modalidade podem encontrar novos motivos de interesse para irem ver a modalidade e até praticá-la.
Não sei se estas cachopas são ou não praticantes da modalidade, mas que andam pelos balneários da dita, não me parece ter qualquer ponta de dúvida.
Dos três balneários visitados, talvez a melhor companhia fosse ao da Escócia ou ao da Inglaterra, deixando a Irlanda como reserva.
Vistas as coisas e porque de chatices de fim-de-semana desportivo estamos mais que conversados para não dar mais estalo que ao que me está por aqui a dar, tanto mais que me chateia ter um prédio inteiro a vibrar com golos do Vitória de Setúbal, sem que eu marque algum, vamos lá derivar as atenções para o Rugby, pois então.
Mas também neste capítulo andamos a passo de caracol.Isto porque se em futebol, o FQP já tem um eficaz e lindo SAP (não é desses, porque o outro vai fechando tudo quanto é SAP's) em jeito de public relations, já os lampiões e os lagartos criaram as suas equipas de cheerleaders para ir entretendo o pessal.
No nosso caso, suponho que nem uma bateria de miúdas de gás chegava, tal é a anestesia que por cá vai passando.
Vamos para o Rugby!
Só uma chamada de atenção para o Rui Vasco, caso ele me leia: você já me podia ter avisado disto há mais tempo, escusava de ser eu a descobrir.

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