Dia de festa

Esta coisa de estádios dos anos 50 tem algo que se diga, porque desde que fizemos o Estádio do Restelo os anos de glória foram por lá morrendo devagar.
E os momentos de festa não são continuados, sendo que vai havendo um progressivo abandono das pessoas das bancadas azuis.
Era bom começarmos a inverter o ciclo da História do Clube começando a dar algum trabalho extra à D. Ana Linheiro.
Ela não se importaria e nós aumentávamos a nossa quota de mercado.
Doutra forma...
Aproveitemos este jogo com o Bayern de Munique para, de forma humilde, mas não envergonhada, do nosso vasto passado hsitórico marcado com muitas vitórias e um repleto Museu de taças, troféus, salvas e galardões que a todos nos honram.
Saibamos ser, por um dia, para variar a música do quotidiano, apenas e só uma identidade com um sentimento comum: o Amor ao Belenenses e um fito igualmente comum: Vencer.
Esta é a melhor forma de nos afirmarmos publicamente e é, também, a melhor forma de honrar os nossos antepassados que nos legaram este Clube.