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Estava escrito



O azar do Belenenses nesta eliminatória começou no sorteio.
Aí perdemos uma eliminatória, mas ganhámos dinheiro.
Aliás, a SAD este ano e em pouco meses anda feita máquina registadora em matéria financeira, faltando cobrir o aspecto desportivo.
A eliminatória do Belenenses contra o poderoso Bayern de Munique veio evidenciar as claras insuficiências dos clubes portugueses de uma forma geral e não só do nosso Clube face a um conjunto de jogadores que jogam quase de olhos fechados e sabem exactamente o que querem obter da bola.
Se em Munique perdemos apenas por um golo de diferença, graças ao nosso maior e quase predominante pendor defensivo, já no Restelo era impossível manter tal padrão de jogo, porque havia necessidade de correr atrás do prejuízo.
Podíamos ter marcado numa rápida jogada no início do jogo, mas infelizmente não temos jogadores suficientemente capazes para fazer golos no campeonato, quanto mais nesta eliminatória, face ao poderio da equipa bávara.
É verdade que mantivemos ao longo da primeira parte algum ascendente sobre os alemães, o qual me pareceu mais consentido que ganho por nós, tanto mais que esbarrávamos sempre na muralha alemã, após a entrada sbre o último terço do terreno.
Jesus avisou que eles eram perigosos pelo corredor central. Mas são gualmente perigosos pelas laterais onde construiram os centros para a zona central da baliza de Costinha, o qual, tal como em Munique, sem ter tido muito trabalho, acabou por sofrer dois golos indefensáveis, ficando com a impressão que no primeirio pode ter havido fora-de-jogo.Pois bem, foi por lá que os golos aconteceram, quase sem serem esperados, quase sem se fazerem anunciarem com jogadas prévias de perigo.
E foi já com o Bayern em vantagem que começámos a ter mais espaços e surgiu o remate mais perigoso de fora da área da autoria do Rodrigo Alvim, fora da sua zona de actuação.
E foi um tímido João Paulo Oliveira que meteu o pé quase a medo, como que a pedir licença, que mandou a bola ao lado do poste com o guarda-redes batido.
Pouco mais podíamos fazer, porque não nos foi autorizado muito mais por parte dos homens do Bayern.
A equipa regra geral prestigiou o Clube, porque qualquer Bayern cá pode ganhar a qualquer outra equipa portuguesa e aqui não é insufificiência do Belenenenses, mas sim do futebol luso, o qual em compita com este tipo de equipas pouco mais podem a aspirar que perder por poucos.
Neste capítulo, até nem ligarei muito aos comentadores desportivos, os quais até sendo sabedores disso, dirão que nos portámos bem.
E, caramba, dentro da desproporção qualitativa entre as duas equipas, conseguimos impor algum respeito aos bávaros.
Bem, agora voltemo-nos para assunto mais sério: varrida a Taça da Liga, varrida a Taça UEFA, vamos lá entreterno-mos com os nossos serviços mínimos: o campeonato e a taça.

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