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Uma visão do Belenenses - Parte I - Parar, Escutar e Olhar




Ponto Prévio: o que ora passo a escrever encerra, na substância, aquilo que entendo dever ser o Clube de Futebol "Os Belenenses", começando a questão pela reestruturação do Clube e o modo de poder responder ás suas solicitações não só endógenas, mas sobretudo, exógenas ao próprio Clube, não se tratando de nenhuma "encomenda" de A ou B, mas somente a apresentação do meu princípio do contraditório face ao status quo vigente e, também, a minha resposta pessoal face ao que inopidamente cada vez se vai mais lendo em alguns espaços azuis na internet.
O Belenenses devia, para já, fechar para obras, ou seja, como quem se aproxima de uma linha de combóio, pressentindo o perigo, "Parar, Escutar e Olhar".
Ao Parar, devia-se rasgar, para já, pura e simplesmente os estatutos existentes e metê-los no Museu do Clube, nomeando uma comissão had-hoc para fazer os Estatutos adequados a um Clube moderno sem tentatação de copiar excertos do que existe, comissão esta que seria formada por um número reduzido de pessoas sob a orientação de alguém especializado em Direito Administrativo.
Comissão esta que teria um prazo não superior a 6 meses para apresentar não só os novos estatutos, mas também, o relatório justificativo das razões que levaram a concluir o estudo e modelo daquela forma e não de outra.
Criavam-se os órgãos que havia necessidade serem criados, extinguindo-se o que lá está a mais e aqui é conhecida a mina opinião sobre determidao órgão anti-democrático, inútil, ineficaz e perturbadir da Vida Social do Clube.
Ao Escutar e Olhar, deviam-se ser assinalados os bons princípios de boas práticas da boa gestão que se possam observar, assim como analisar no quadro associativo e no de adeptos aquilo que mais interessa ao Clube.
Depois de criados os Estatutos, de vidamente ratificados por uma AGE, era imperioso que fossem marcadas eleições e aí seria necessário que os órgãos então eleitos cumprissem o determinado pelos novos Estatutos, os quais deviam estabelecer uma fiel obediência ao princípio do não prejuízo de cada actividade ou centro de custos e do sentir desportivo da massa associativa do Clube.
A Direcção eleita teria como tarefa primordial ajustar o quadro de pessoal à nova realidade definida estatutariamente, a qual apontaria necessariamente para a diminuição gradual de actividades em presença.
Além do mais havia necessidade de criar um modelo de gestão assente em bases programáticas de simplificados processos por forma a dar resposta em tempo real aos quesitos associativos e da Sociedade Civil e Desportiva, criando-se uma estrutura com um Director Financeiro e Administrativo, ao qual incubia a análise dos ratios dos centros de custo e dotar a Direcção dos meios para decidir, podendo a Direcção optar pela decisão em extinção, reformulação ou criação de novas SAD's para outras modalidades e/ou submeter tais decisões ao voto da Assembleia Geral.

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