Unicer vai investir sete milhões em 2010
Notas Prévias:
Aparentemente e pelas palavras de Pires de Lima, a acordo com o Beleennses por parte da Unicer em patrocinar as marcas dessa empresa não tem como objectivo as camisolas da equipa de futebol.
Portanto, ainda temos esse produto para vender e fazer mais alguns bons tostões e certamente que a coisa estará a ser tratada, embora nada saibamos sobre a matéria e ainda bem que assim é, porque o segredo é a alma do negócio.
Assim sendo, e não estando este acordo previsto nas promessas eleitorais, já se pode dizer que já vai estender a perna mais que a manta.
Além do mais, o valor previsto a investir pela Unicer é significativo e não estamos a falar em baixos valores.
Se a isto juntarmos o acordo recente com a BetClick, enmtão já anda aentrar dinheiro nos cofres do Clube.
Já não era sem tempo.
A Unicer prevê investir em 2010 entre seis e sete milhões de euros em patrocínios a instituições desportivas e já manifestou interesse em apoiar a selecção portuguesa de futebol, disse o presidente da empresa.
António Pires de Lima explicou que, ao contrário da concorrência, "que está no futebol há muitos anos", a Unicer, e em particular a sua marca Superbock, "entrou no mercado há pouco tempo".
O presidente do Conselho Executivo da Unicer garantiu que, apesar de ser cedo para tirar conclusões sobre o retorno dos patrocínios, a empresa tenciona continuar a apostar no mercado desportivo.
"Ao nível da marca Superbock ainda é cedo. Na área do futebol ainda é muito cedo para se poder falar de retornos, atendendo a que só entrámos há um ano. Só agora é que as pessoas reconhecem a entrada da marca", frisou.
António Pires de Lima lembrou que a empresa investe há vários anos na música, "um território importante e a preservar", ao qual decidiu juntar o desporto.
"Queremos juntar a valência da marca na música à área do desporto. Entrámos pelo râguebi e desde há um ano temos vindo a criar relações fortes de patrocínios com alguns clubes e é através destes clubes que pretendemos ver a marca reconhecida", afirmou.
A entrada no mercado do desporto é, segundo Pires de Lima, "uma aposta da administração", que surgiu depois da experiência com a Carslberg, patrocinadora da Taça da Liga, e da Vitalis, marca da empresa que dá o nome à Liga de Honra.
Actualmente, a Superbock patrocina o FC Porto e o Sporting, clubes que exibem a marca nas costas das camisolas, e também o Leixões, o Vitória de Guimarães, o Vitória de Setúbal e o Belenenses, clube com o qual formalizou hoje o contrato.
Pires de Lima explicou que o acordo de patrocínio com o clube de Belém é "semelhante ao do Vitória de Guimarães, Vitória de Setúbal e Leixões e prevê que a marca se associe como patrocinador, mas sem ter 'naming' nas camisolas".
António Pires de Lima considerou importante "ter três clubes do Norte e três do Sul, zona onde é importante que a marca cresça", e considerou que agora a "prioridade fundamental é activar bem esses patrocínios".
Mostrando-se satisfeito com o facto de a marca ter sucedido ao Banco Espírito Santo nas camisolas dos "grandes" FC Porto e Sporting, admitiu que também gostava de patrocinar o Benfica, que "está com a concorrência", a cerveja Sagres, da Centralcer.
A selecção portuguesa, patrocinada há vários anos pela Sagres, é também um objectivo da empresa: "Estamos interessados na selecção e já demonstrámos esse interesse à empresa que tem a concessão dos patrocínios, a Olivedesportos".
Pires de Lima disse esperar que, "quando o actual contrato com a concorrência terminar", seja dada à Unicer "a oportunidade de, pelo menos podermos concorrer, a esse concurso".
O presidente do Conselho Executivo da Unicer admitiu que a crise afectou o mercado das bebidas, mas fez-se sentir pouco no futebol, "porque continua a existir grande procura".
Aparentemente e pelas palavras de Pires de Lima, a acordo com o Beleennses por parte da Unicer em patrocinar as marcas dessa empresa não tem como objectivo as camisolas da equipa de futebol.
Portanto, ainda temos esse produto para vender e fazer mais alguns bons tostões e certamente que a coisa estará a ser tratada, embora nada saibamos sobre a matéria e ainda bem que assim é, porque o segredo é a alma do negócio.
Assim sendo, e não estando este acordo previsto nas promessas eleitorais, já se pode dizer que já vai estender a perna mais que a manta.
Além do mais, o valor previsto a investir pela Unicer é significativo e não estamos a falar em baixos valores.
Se a isto juntarmos o acordo recente com a BetClick, enmtão já anda aentrar dinheiro nos cofres do Clube.
Já não era sem tempo.
A Unicer prevê investir em 2010 entre seis e sete milhões de euros em patrocínios a instituições desportivas e já manifestou interesse em apoiar a selecção portuguesa de futebol, disse o presidente da empresa.
António Pires de Lima explicou que, ao contrário da concorrência, "que está no futebol há muitos anos", a Unicer, e em particular a sua marca Superbock, "entrou no mercado há pouco tempo".
O presidente do Conselho Executivo da Unicer garantiu que, apesar de ser cedo para tirar conclusões sobre o retorno dos patrocínios, a empresa tenciona continuar a apostar no mercado desportivo.
"Ao nível da marca Superbock ainda é cedo. Na área do futebol ainda é muito cedo para se poder falar de retornos, atendendo a que só entrámos há um ano. Só agora é que as pessoas reconhecem a entrada da marca", frisou.
António Pires de Lima lembrou que a empresa investe há vários anos na música, "um território importante e a preservar", ao qual decidiu juntar o desporto.
"Queremos juntar a valência da marca na música à área do desporto. Entrámos pelo râguebi e desde há um ano temos vindo a criar relações fortes de patrocínios com alguns clubes e é através destes clubes que pretendemos ver a marca reconhecida", afirmou.
A entrada no mercado do desporto é, segundo Pires de Lima, "uma aposta da administração", que surgiu depois da experiência com a Carslberg, patrocinadora da Taça da Liga, e da Vitalis, marca da empresa que dá o nome à Liga de Honra.
Actualmente, a Superbock patrocina o FC Porto e o Sporting, clubes que exibem a marca nas costas das camisolas, e também o Leixões, o Vitória de Guimarães, o Vitória de Setúbal e o Belenenses, clube com o qual formalizou hoje o contrato.
Pires de Lima explicou que o acordo de patrocínio com o clube de Belém é "semelhante ao do Vitória de Guimarães, Vitória de Setúbal e Leixões e prevê que a marca se associe como patrocinador, mas sem ter 'naming' nas camisolas".
António Pires de Lima considerou importante "ter três clubes do Norte e três do Sul, zona onde é importante que a marca cresça", e considerou que agora a "prioridade fundamental é activar bem esses patrocínios".
Mostrando-se satisfeito com o facto de a marca ter sucedido ao Banco Espírito Santo nas camisolas dos "grandes" FC Porto e Sporting, admitiu que também gostava de patrocinar o Benfica, que "está com a concorrência", a cerveja Sagres, da Centralcer.
A selecção portuguesa, patrocinada há vários anos pela Sagres, é também um objectivo da empresa: "Estamos interessados na selecção e já demonstrámos esse interesse à empresa que tem a concessão dos patrocínios, a Olivedesportos".
Pires de Lima disse esperar que, "quando o actual contrato com a concorrência terminar", seja dada à Unicer "a oportunidade de, pelo menos podermos concorrer, a esse concurso".
O presidente do Conselho Executivo da Unicer admitiu que a crise afectou o mercado das bebidas, mas fez-se sentir pouco no futebol, "porque continua a existir grande procura".