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Clube e SAD



Depois de sanada a questão dos clubes que poderiam disputra as ligas profissionais, após a conferência do cumpriemnto dos pressupostso financeiros por parte de 32 clubes das duas ligas profissionais.
Clubes ou SAD's houveram, que a meu ver, não cumpriram os pressupostos financeiros e nós vamos jogar na 1ª jornada com um deles: o Leixões estrá fora da lei. Ponto final.

Neste número de clubes, poucos são os clubes verdadeiramente profissionais, isto é, que tenham adoptado a constituição duma SAD verdadeiramente autónoma em relação ao respectivos clubes de futebol.

Ainda assim tal autonomia está condicionada à existência das acções golden share, as quais, mesmo que representem a maioria do capital spcial da SAD, condicionanm à vontade da Direcção do clube a sua actividade.

Daí a existência de uma promiscuidade de clube e SAD, muitas vezes não se sabendo onde começam um e acaba outra e vice versa.

SAD's no bom sentido da palavra existem três: Benfica, Sporting e FC Porto, em especial as duas primeiras, as quais são as que melhor movimento dão ás respectivas acções cotadas em bolsa.

Depois, surge um pequeno grupo de clubes, igualmente com sad's, como são os casos do Belenenses, Braga, Boavista, União de Leiria e Vitória de Setúbal e mais nenhumas.

Os restantes casos são de clubes em chamado clubes em regíme esepcial, sendo o seu número a regra e a da existência de sad's a excepção.

Depois, há, ainda, um conjunto de várias outras SAD's que apenas existem depositadas em vários cartórios notariais deste país e que servem para cobrir diverso tipo de expediente, como foi o caso da SAD do Esterla da Amadora. De facto, eles tinham 2 escrituras de 2 SAD's perfeitamente diferentes.

Interrogo-me bastas vezes da utilidade de haver uma SAD se uma direcção pode faz dela aquilo que bem entende.

Depois, no nosso caso, interrogo-me da sua utilidade já que em termos financeiros os nossos estatutos caminham no sentido da consolidação das contas do clube e da sad, que é como quem diz na aglomeração num só conta de duas contas de exploração.

Certo, certo, é que a utilização de uma SAD para promover activos e com os mesmos promover o futebol espectáculo em Portugal está a fcar em causa, uma verz que são cada vez menos as sad's que apostam no factor formação, preferindo caminhar no sentido dos gostos do terinador do momento.

Quando cá tivemos o Jesus, era tudo observado fora de portas, eram 14 deslocações ao Brasil quando é certo que alguns miúdos ali ao lado, no campo nº 2, tinahm já dado provas de serem integrados gradualmente na primeira equipa.

De facto, temos vindo a ser descapitalizados por políticas suícidas de momento ao sabor de cada treinador, justamente porque a nossa SAD não está estruturada como tal, não possui nos seus quadros gente que perceba algo do que se passa no mundo do futebol.

Existem por lá umas quantas boas vontades, mas são insuficientes para o grau de exigência do futebol dito moderno.

Urge uma verdadeira separação dda actividade do Clube da actividade da SAD e urge dotar a SAD de quadros para saberem gerir e rendibilizar os activos que progressivamente vamos tendo, sendo que o capital social oscila em função do valor do somatório dos activos.

Não entender isto é condenar a nossa SAD a uma falência e em consequência a um ponto sem retorno, porque os cluubes que abdicaram de competir em ergíem especialotando pelo factror SAD, já não poderão competir como clubes. Só mesmo como sad's.

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