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As 10 principais fontes de receita dos clubes



Notas Prévias:

Ponho-me a ler isto e dou conta que o Belenenses sobrevive à custa de receitas provenientes da quotização, bilheteira, transferências e direitos de transmissão, já que as de publicidade estão quase todas hipotecadas nos direitos de transmissão, sendo que os de publiciadde apenas se descortina a venda das marcas Super Bock, Vitalis e Betclic.

Poratnto, em 10 possíveis fontes de receita apenas se anota a exploração de 6, já que teremos de contar com o bingo na categoria de Outros, como fontes de receita.

Ainda assim, dentro das 6 exploradas pelo Clube/SAD, anota-se que dentro dos sub-items de exploração não oa fazemos na íntegra, isto é, há situações que para nós não existem, como seja, a título de exemplo as quotizações de casas ou filiais.


As restantes 4 fontes de receita não estão sequer planeadas ou pensadas para singrar.

Afinal, não é assim tão difícil colocá-las em marcha.

Todos os clubes do futebol mundial lutam hoje para aumentar as suas receitas. O principal objectivo é o de reforçar as suas equipas na esperança da conquista de títulos. Este último factor origina e potência mais e novas receitas. Este ciclo têm como principais combustíveis a publicidade e os adeptos, que aliados a uma boa gestão, podem traduzir-se na máxima rentabilização dos seus activos.

Embora nem todos os clubes explorem, ou consigam explorar todas os canais disponíveis para a obtenção de receitas, uma gestão de sucesso passará sempre pela realização de bons contratos de publicidade e por uma rentabilização eficiente dos estádios. Enumeramos os principais canais ou fontes de receita praticadas pelos clubes, fundamentais para o seu equilíbrio financeiro.

Bilheteira – dias de jogos, lugares anuais
Associados – quotizações, casas e filiais dos clubes
Jogadores – transferências, empréstimos
Prémios em Competições – provas internacionais, nacionais e torneios particulares
Direitos de Transmissão – televisivos, móveis e internet (nacionais e internacionais), canais TV dos clubes.
Direitos de Naming – estádios, centros de estágio, bancadas, portas dos estádios, etc…
Direitos de Marketing/Licenciamentos – merchandising, lojas, equipamentos desportivos, catering, corporate hospitality, bares e restaurantes temáticos, bingo, agência de viagens, casas de apostas online (através do site do clube), difusão bluetooth nos estádios, etc…
Publicidade – camisola, painéis nos estádios, placares electrónicos, jornais, revistas, páginas internet, etc…
Imobiliário – construção, venda e aluguer de terrenos e propriedades dos clubes.
Outros – modalidades amadores, organização de eventos ( exposições, conferências, casamentos, concertos, etc…) aluguer de centros de estágio, cemitério do clube para adeptos, etc…
Embora muitos deste items possam ser negociados em pacotes e ser subdivididos em dezenas de muitos outros, não deixa de ser um número apreciável de fontes de receita. Resta aos gestores desportivos e financeiros dos clubes apurarem a viabilidade das fontes que ainda não exploram.

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