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Um golo com o peito e 86 de bola parada



A maioria (63 por cento) dos golos marcados na Liga de futebol resultaram de lances de bola corrida e quase metade das concretizações (47 por cento) resultaram de remates com o pé direito.

Dos 264 golos apontados na 14 primeiras jornadas, apenas 71 foram marcados com o pé esquerdo, 59 na sequência de cabeceamentos. O camaronês Yontcha, do Belenenses, conseguiu marcar um golo com o peito, frente à Naval 1.º de Maio (2.ª jornada).

As bolas paradas resultaram em 86 golos, 31 dos quais de grande penalidade, enquanto dez tentos foram marcados na própria baliza, num “ranking” liderado pelo FC Porto, com três “traições”, e que tem o Marítimo como principal beneficiário, depois de aproveitando três golos desta forma.

O Benfica, que detém o melhor ataque com 38 golos marcados (14 por cento do total), é também o mais “mortífero” com o pé esquerdo (15), de cabeça (14) e de bola parada (20 no total, cinco dos quais de grande penalidade).

Já o Nacional é o mais concretizador com o pé direito, com 15 finalizações, mas também o que mais golos sofreu através de grandes penalidades (5).

No capítulo defensivo, os “alvi-negros” e o Leixões são os mais batidos com remates com o pé direito (10 golos), enquanto Marítimo e Vitória de Setúbal lideram nos golos sofridos com o esquerdo (13).

Os cabeceamentos parecem ser uma lacuna da Académica, que já sofreu dez golos desta forma. A “briosa” é também a defesa mais batida em lances de bola corrida e o Vitória de Setúbal lidera nos golos concedidos após bolas paradas (11, quatro de grande penalidade).

Com apenas sete golos marcados, Vitória de Setúbal e Belenenses detém os piores ataques da competição, que os sadinos acumulam com a defesa mais batida (27 golos). No pólo oposto está o líder Sporting de Braga, com apenas seis golos sofridos.

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