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A demografia do Belenenses II



Como se obesrvou o texto do nosso associado Carlos Costa e Silva foi publicado com base no facto de inopidamente o Estádio do Restelo ter registado uma afluência de úblico que pode ter atingido os 25.ooo espectadores num jogo realizado em 2002 contra o Boavista.

Bem nos recordamos que posteriormente houve o célebre jogo com o Braga, salvo erro em 2004, em que perdemos por 0-2, quando estava em jogo a nossa permanência na I Liga.

E também nesse jogo tivemos uma afluência de público que terá ultrapassado os 25.000 espectadores.

Se assim foi em 2002 e em 2004, certamente que em apenas 4 anos tai adeptos não desapareceram.

O que nos leva a concluir que tais adeptos, atentas as crescentes dificuldade económicas das famílias portuuguesas, foram a esse jogo essencialmente da região da Grande Lisboa e admito uma percentagem a rondar os 10 a 15% de outros pontos do país a somar aos adeptos da equipa forasteira que nesse jogo foram literalmente absorvidos por nós.

Era um regalo ver aquela bancada nascente, bem como topo norte, este com excepção do anel inferior, quase cheios.

Mas de onde vem toda esta gente e porque razão se calhar só lá estavam 10 a 15% de outros pontos do país, se é certo que temos maior dimensão em algumas terras do litoral que na Zona da Grande Lisboa?

Se desecermos o mapa e começarmos pelo Porto, Aveiro, Ovar, Águeda, Vila Nova de Poiares, Peniche, Sintra, Loures, Odivelas, Setúbal, Sesimbra, Sines, Porto Côvo, Portimão, Olhão, Almancil e por aí fora, interrogo-me da sem razão de continuarmos de braços cruzadfos e não utilizarmos as nosas filiais como ponto de viragem do nosso Belenenses para fazer crescer a massa associativa.

É muito certo que algumas das filiais terão outro tipo de problemas, essencialmente de natureza financeira e, ás tantas, estarão tão vocaionadas para uma iniciativa desta naturezam, como nada.

Mas, lá está, se as não contactarmos, se não falarmos com elas e se não lhes dermos algo em troca, certamente que não colheremos alguns benefícios, sabendo eu que, por exemplo, em Sines sendo o Vasco da Gama produto da fusão das filiaiis do Belenenses e do Benfica, as pessoas vivem sob tremendas dificuldades económicas.

Pois é, mas para que tal suceda, é preciso que em cada terra sejam criados os mecanismos adequados a cada agregado populacional para aderirem associativamente à causa azul.

Ser sócio por ser não convencemos rigorosamente ninguém, ou quanto muito, meia dúzia de tolos.

Mas de dermos algo em troca, como seja via kits ou bónus de não pagamento de quotas durante determinado período de tempo, então aí a coisa pode pegar (os bancos não oferecem a primeira anuidade de cada cartão?).

Para haver kits, terá de haver merchandising e esse é outro problema insanável no Clube a somar ao não pagamento de quotas pelo Multibanco.

E por falar nisso, já se pensou quantos sócios andamos a perder pelo método retrógado de fazer cobrar as quotas à mooda antiga, ou seja, via cobradores?

Como dar a volta a isto?

Simples, abandonandoa tese gerada pelo Sequeira Nunes no seu orgulho bacoco em ter filiais que são clubes e não tabernas.

Abram as ditas tabernas, abram nelas os núcleos de Belenenses. Fomentem a ida ao Estádio desse tipo de gente que sofre mais pelo Clube que muitos da Zona da Grande Lisboa.

E para ajudar, façam duas coisas em simultãneo muito simples: X bilhetes por cada sócio da província e poucas alcavalas no pagamento de quotas. E explico.

Quando antes residia em Sines, fazia cerca de 380 kms para ir,vir, almoçar, comprar o que fosse necessário, pastéis de Belém, etce e etc.

Façam as contas a uma deslocação destas num carro a gasolina, a refição para 3 pessoas e por aí fora. Qualquer coisa menos de € 100 não fica.

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