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Apito está rouco



O caso do Apito Dourado lá vai durando excedendo todos os prazos normais para se deduzir uma condenaçãozita sequer.
Por ora, lá temos uma fartura de gente emproada indiciada, muitos deles a constituirem-se por si próprios arguidos e assistentes no processo, fundamentalmente para saberem o que o mesmo contem em relação a cada indígena.
E é assim que, sob o manto do segredo de justiça os criminosos do Apito Dourado, antes de serem condenados já conhecem as peças processuais, cabendo à xico-espertice da lei portuguesa safá-los das acusações formais que finalmente começaram a ganhar forma.
Temos à cabeça, como não podia deixar de ser, Pinto da Costa, o qual fez umas tréguas com Valentim Loureiro, para que este na LIga e nos meandros futebolísticos faça o trabalho de governanta, e por lá safar o senhor do norte.
Até ver, são 3 os jogos que, na opinião, da brigada de Maria José Morgado, houve manipulação prévia de resultado com "trabalhos forçados" a árbitros, com promesas de meninas, bilhtetinhos para viagens ao estrangeiro e outras oferendas de valor claramente superior a um cortejo organizado para ajudar uma Misericórdia de uma qualquer poviaçõs deste país.
A justiça despotiva já devia ter actuado nos termos das recomendações quer para a Liga, quer para a Federação. Nesta última, acredito que Madaíl vai querer sacudir a água do capote, mas na Liga Valentim vai não só defender a sua posição, como a de todos os acusados do apito, tal como sempre o fez quando era presidente.
Está também, em jogo não só uma possível acusação formal a ele próprio, mas como ao seu filho e ao clube que ele tem utilizado para benesse própria.
E o Hermínio, coitado, se ele quando foi Secretário de Estado do desporto e da Juventude declarou que o caso do Apito teria de terminar rapidamente, então não se espere grandes milagres com origem na Liga.
Mesmo depois de concretizadas as acusações formais, e Pinto da Costa já soma 3, ainda há que ouvir o rol de testemunhas.
Ora, a coisa na Casa Pia ainda vai ccom 300 testemunhas por ouvir...
Fica tudo dito, mas qualquer dia sai aqui o "Eu, Carolina" em fascículos para leitura de Verão, ficando para já o chierinho do título do primeiro fascículo: "A históra do começo de um grande amor"..
Imagens com a cortesia do blogue WheHaveKaosInTheGarden.

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